quarta-feira, 22 de abril de 2009

SAIBA MAIS SOBRE O PAU BRASIL - Fonte: http://www.institutopaubrasil.org.br

Hoje comemoramos o aniversário do nosso querido Brasil!!! PARABÉNS BRASIL!! Mas você sabe de onde veio o nome do nosso país? Confira abaixo o texto de Ana Lúcia Ramos Auricchio (Instituto Pau Brasil) e saiba mais sobre a origem do nome e características dessa fantástica árvore chamada Pau Brasil!! Boa leitura!

Alexandre




"O pau-brasil é conhecido pelos brasileiros devido ao fato de ter originado o nome do nosso país, pelo ciclo econômico que ele representou ou pela grande ameaça de extinção que existe sobre ele. Sem dúvida, o pau-brasil representa um marco histórico do país, e no entanto, poucos têm conhecimento sobre seu ciclo econômico, as implicações históricas envolvidas e suas características botânicas. Pensando no que o pau-brasil representa à nossa cultura, e para prestá-lo uma homenagem, escolheu-se o nome PAU BRASIL para representar nossa instituição, que tem como uma das metas, a divulgação de aspectos da fauna e flora brasileiras. No texto abaixo você poderá obter informações sobre a árvore que originou o nome de nosso país.

NOSSAS FLORESTAS NUM PASSADO DISTANTE

Há 80 milhões de anos predominava em todo o planeta Terra o clima típico dos trópicos, e a vegetação no Brasil já existia na sua forma exuberante. Porém, esta condição ambiental contínua, sofreu alterações pela ocorrência de cataclismas geológicos e períodos de frio intenso, isto é, períodos glaciais, causando modificações na topografia e no clima da biosfera terrestre.
A vegetação que era adaptada a um clima quente e úmido, devido ao resfriamento intenso dos pólos, passou a ocupar apenas uma estreita faixa da Terra, a região tropical situada entre os trópicos de Câncer e Capricórnio. Fatores como a presença de luz, calor e umidade durante todo ano, possibilitaram que o Brasil possuísse ecossistemas singulares como a Floresta Amazônica, Mata Atlântica, e outras formações vegetais que se mantiveram originais até a chegada dos portugueses, compreendendo uma área de aproximadamente 5,2 milhões de quilômetros quadrados, sendo ocupada até então, apenas pelos índios.


UM POUCO DA HISTÓRIA DO PAU-BRASIL

A Chegada dos Portugueses e Início do Ciclo Econômico Em 1500, na chegada de Cabral, Pero Vaz Caminha descreveu: "mataria que é tanta, e tão grande, tão densa e de tão variada folhagem, que ninguém pode imaginar." Diante da exuberância encontrada pelos portugueses, estes descobriram a existência de uma riqueza para eles inesgotável: o pau-brasil.
Os índios brasileiros já utilizavam esta árvore para a confecção de arcos, flechas, e para pintura de enfeites, com um corante vermelho intenso extraído do cerne. A técnica foi ensinada aos portugueses pelos próprios índios, que também foram encarregados de cortar, aparar e arrastar as árvores até o litoral, onde carregavam os navios a serem enviados para a Europa.
O ciclo econômico teve início em 1503 e até 30 anos após a chegada dos portugueses, era o único recurso explorado pelos colonizadores. Nesse período calcula-se que foram exploradas 300 toneladas de madeira por ano, sempre aumentando nos anos posteriores.Com a exploração, a terra do pau-brasil tornou-se de muita importância, e em pouco tempo Pindorama (denominação tupi que significa Terra das Palmeiras), oscilou entre os nomes oficiais Ilha de Vera Cruz, Terra de Santa Cruz, Terra do Brasil e logo em seguida apenas por Brasil.
O carregamento da madeira era enviado para Portugal e, de lá, a matéria-prima era enviada para Antuérpia, na Bélgica, de onde seguia para os principais consumidores, a Inglaterra, Alemanha e Florença, na Itália.A exploração era monopolizada pela coroa, sendo que mesmo após a implementação das Capitanias, seus donos não podiam explorar a madeira nem tão pouco impedir que representantes da coroa o fizessem.O monopólio da coroa portuguesa sobre o pau-brasil teve existência curta, pois a França, Inglaterra, Holanda e Espanha passaram a participar das atividades extrativistas ajudados pelos índios (em troca de quinquilharias).
Este processo de exploração conjunta e contínua consistiu nesse período, possivelmente, a retirada mais intensa e devastadora que se ouviu falar na história do Brasil. Essa prática não se limitou ao pau-brasil, sendo que outras essências foram eliminadas das reservas florestais localizadas mais no interior da Mata Atlântica.Esse contrabando pode ser afirmado por Paul Gaffarel: "o algodão e as especiarias só figuravam nos carregamentos a título de curiosidade, mas o mesmo não pode dizer quanto às madeiras preciosas, principalmente as de tinturarias, que formavam o carregamento essencial de nossos navios".
As intensas atividades dos contrabandistas, obrigaram Portugal a instituir as Capitanias, com o objetivo de povoar e defender o território.A narrativa do conto europeu de Jean de Lery , mostra o quanto a árvore impressionou os viajantes daquela época: "Devo começar pela descrição de uma das árvores mais notáveis e apreciadas entre nós por causa da tinta que dela se extrai: o pau-brasil, que deu nome a essa região. Esta árvore, a que os selvagens chamam de arabutan, engalha como o carvalho de nossas florestas, e algumas há tão grossas, que três homens não bastam para abraçar-lhes o tronco".O término do ciclo econômico, no século 19, foi determinado pela quase inexistência da espécie na matas e pela descoberta de corante artificial correspondente.
Foram 375 anos de exploração, e por muito tempo extraiu-se a "brasileína" que dava cor às roupas da nobreza e utilizada como tinta de escrever, e além do corante, a madeira do pau-brasil era utilizada nas indústrias civil e naval. O ciclo econômico do pau-brasil, se concentrou exclusivamente na Mata Atlântica, sua área original. De sua atividade restou uma floresta devastada, até a quase extinção da espécie com capoeiras de florestas secundárias e terras que passaram a ser utilizadas na plantação da cana do açúcar. Desde o início de sua exploração, restou após 500 anos da chegada dos portugueses, menos de 3% de Floresta Atlântica. Assim, os colonizadores criaram um modelo de devastação, que se fixou profundamente nos sistemas sócio-econômicos seguintes.

AS LEIS DE PROTEÇÃO DO PAU BRASIL E DAS FLORESTAS

Devido à devastação intensa das matas do litoral brasileiro à procura do pau-brasil, no período de 1500 a 1875, foi elaborada em 1542, a 1ª Carta-Régia estabelecendo normas para o corte e punição ao desperdício de madeira. Esta foi a primeira medida, tomada pela coroa portuguesa para defender as florestas no Brasil. Esse interesse não estava diretamente ligado a uma preocupação pela ameaça de desequilíbrio da natureza, mas pela demasiada saída dessa riqueza sem controle da corte. Essas normas, entretanto, jamais foram cumpridas. Em 1605 surge um Regimento fixando a exploração em 600 toneladas por ano. Este regimento tinha o objetivo apenas de limitar a oferta de madeira na Europa, mantendo assim, preços elevados.
Durante o Império, muitas outras proibições surgiram sem resultado, entre elas a Carta de Lei de outubro de 1827, onde poderes foram delegados aos juizes de paz das províncias na fiscalização das matas e na interdição de corte das madeiras de construção em geral.
Surge, então o termo popular madeiras de lei. Outras leis criminais estabelecendo penas ao corte ilegal de madeiras surgiram, porém sem êxito. Mesmo a lei n° 601, em 1850 editada por D. Pedro II proibindo a exploração florestal em terras descobertas, com fiscalização a cargo do município, foi ignorada, pois justificava-se o desmatamento como necessário ao progresso da agricultura. A partir de então, instalou-se vasta monocultura cafeeira para alimentar o mercado de exportação. A Princesa Izabel, em 1872, autorizou o funcionamento da primeira companhia privada especializada em corte de madeira, para evitar o desmatamento descontrolado.
Porém, em 1875 liberou totalmente de licença prévia qualquer corte de madeira nas matas particulares. Em 1920, o Presidente Epitácio Pessoa, preocupado com a preservação e restauração de matas, disse: "dos países cultos dotados de matas e ricas florestas, o Brasil é talvez o único que não possui um código florestal". Em 1921, foi criado o serviço florestal com regularização em 1925. Porém de nada adiantou, pois este serviço não tinha respaldo na constituição de 1891, que não mencionava nada a respeito de matas e árvores. Assim o pau-brasil continuou sendo explorado e as florestas sem amparo das leis.
Em 1934, foi criado um anteprojeto do Código Florestal de 1931, pelo decreto n° 23.793 que foi transformado em lei, em defesa das florestas e matas particulares. Assim, primeiro o resultado concreto deste projeto, foi a criação da primeira unidade de conservação no Brasil, o Parque Nacional de Itatiaia. Mesmo com a existência de um Código Florestal, este não garantia a total proteção das árvores de pau-brasil que ainda restaram na faixa compreendida entre o Rio de Janeiro ao Rio Grande do Norte. Foi necessária a sua quase extinção para que o pau-brasil fosse reconhecido oficialmente na história brasileira. Em 1961, o presidente Jânio Quadros aprovou um projeto declarando o pau-brasil como árvore símbolo nacional e o ipê como flor símbolo.
É realizado um substituto do projeto n.º 1006, de 1972, por meio da lei n.º 6607 de 7/12178, declarando o pau-brasil a Árvore Nacional, e instituindo o dia 03 de maio como o dia do pau-brasil.

CONHECENDO UM POUCO A ESPÉCIE

Nome científico: Caesalpinia echinata Lamarck Família: Leguminosae-caesalpinoideae
Em 1789 o naturalista francês Jean Baptiste Lamarck (1744 a 1829) estudou e descreveu a espécie cientificamente, isto é, denominou-a para que todos os cientistas a conhecessem por um único nome: Caesalpinia echinata, sendo os termos Caesalpinia em homenagem ao botânico e médico Andreas Caesalpinus que viveu entre 1519 a1603, e echinata por ser uma árvore que possui acúleos no tronco e galhos. Esses acúleos são saliências duras e pontiagudas e que facilmente são destacadas do tronco. Os acúleos do pau-brasil são semelhantes àqueles encontrados nas roseiras, popularmente conhecidos por "espinhos".
O pau-brasil possui a casca pardo-acinzentada, ou pardo-rosada nas partes destacadas, e cerne (miolo) vermelho, cor de brasa. Atinge até 30 m de altura (dados da literatura indicam que podem chegar até 40 metros) e 1,5 m de circunferência.
Sua floração ocorre no final do mês de setembro até meados de outubro. Entre os meses de novembro a janeiro ocorre a maturação dos frutos O pau-brasil pertence ao mesmo gênero da sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides) e pau-ferro (Caesalpinia ferrea) árvores comumente plantadas nas calçadas, e que também são originárias da Mata Atlântica. A diferença básica entre essas espécies é a ausência de acúleos na sibipiruna e pau-ferro.

OCORRÊNCIA NATURAL A árvore pau-brasil também é conhecida popularmente por ibirapitanga, orabutã, brasileto, ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, pau-rosado e pau-de-pernambuco. Originária da floresta pluvial Atlântica, tem ocorrência natural desde o Estado do Rio Grande do Norte até o Rio de Janeiro, numa larga faixa de 3.000 km. Quando a árvore ficou escassa na região mais próxima do litoral, os índios percorriam distâncias de até 20 léguas, equivalendo a 120 km. É uma árvore que vive tipicamente em floresta primária densa.
Raramente é encontrada em formações secundárias e atualmente, através de levantamentos científicos, poucos exemplares de pau-brasil nascidos em natureza, ocorrem nos estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Pernambuco e Rio Grande do Norte.

O PAU-BRASIL E OS VIOLINOS Em 1775, em Paris, François Tourte projetou o primeiro arco de violino com a madeira do pau-brasil, conhecida como "Fernambouc", uma corruptela de Pernambuco, pois foi principalmente na Capitania de Pernambuco que se iniciou a exploração dessa madeira. O projeto foi considerado como padrão, no que diz respeito à extensão e curvatura. O pau-brasil era considerado a madeira ideal para essa finalidade, pois apresentava peso e espessura ideais, mas também porque era uma madeira abundante na Europa, naquela época. O desperdício da madeira era enorme, pois para a produção de um arco de violino, era exigida a parte mais flexível, sem nó, e cortada no sentido de maior comprimento das fibras, reduzindo o aproveitamento no trabalho artesanal a 15% da tora. O pau-brasil atualmente continua sendo utilizado na fabricação de arcos de violino. A produção racional da árvore não é estimulada, pois para esse fim são necessárias árvores com pelo menos 30 anos de vida.

A EXTINÇÃO DO PAU-BRASIL O pau-brasil era considerado extinto, quando em 1928 o estudante de agronomia João Vasconcelos Sobrinho e o professor de botânica Bento Pickel, verificaram a presença de uma árvore de pau-brasil, num local chamado Engenho São Bento, hoje sede da Estação Ecológica da Tapacurá da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRP). Atualmente, a espécie está tão ameaçada quanto outras de ocorrência na Mata Atlântica, que mesmo sendo um dos ecossistemas de maior diversidade é um dos mais ameaçados do planeta. Devido ao esforço de pessoas como o Prof. Roldão Siqueira Fontes e apoiados pela direção da UFRPE (sede da Estação Ecológica do Tapacurá), lançaram em 1972 uma Campanha Nacional em defesa do pau-brasil, recuperando a memória histórica e desencadeando a produção de mudas em todo o país.
Atualmente, muitas pessoas procuram o Instituto Pau Brasil para obtenção de mudas e sementes, pois pretendem plantá-las em suas propriedades ou iniciar campanhas de plantio. Como o Instituto Pau Brasil não as possui, são disponibilizados alguns links e endereços para a sua obtenção.

Atenção: Ao utilizar informações deste texto, cite nosso site. Obrigado.

Ana Lúcia Ramos Auricchio (Instituto Pau Brasil)

BIBLIOGRAFIA UTILIZADA

COSTA, J.P. (1984). Pau Brasil: um pouco da sua história. In: Pau Brasil n.º 1, Ano I, 9- 12p. LORENZI, H. 1992.
Árvores brasileiras - manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, Editora Plantarum. 352 p.
NAIS, I. S. 1999. Nossa árvore genealógica. Revista Kalunga, no. 105. São Paulo. P. 9-11.
SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE DE RIBEIRÃO PRETO. 1999. Pau-brasil (Caesalpinea echinata, Lam) - Árvore Nacional. Folheto. 11p. BIBLIOGRAFIA SUGERIDA AGUIAR, F.F.A. e AOKI, H. 1982. Regiões de ocorrência natural do pau-brasil (Caesalpinia echinata, Lam) In: Congresso Florestal Brasileiro, 4, Belo Horizonte. Anais da Sociedade Brasileira de Silvicultura. 1983, p.1-5.
AGUIAR, F.F.A. e PINTO, R. A. 1986. Pau Brasil (Caesalpinia echinata, Lam), São Paulo, Instituto de Botânica, 14 p. ilustradas (Folheto 18).
AOKI, H. e GRAEL, A.S. 1982. Medidas legais para a criação de uma reserva de pau-brasil (Caesalpinia echinata, Lam) no Município de Araruama - R.J. In: Congresso Nacional sobre: Essências Nativas, vol. 16A parte 3 - São Pauto. Anais. Revista do Instituto Florestal, p. 1519 - 1524.
GOMES, I. P. 1989. Roldão, teu nome é Brasil - Mimiografado FUN-BRASIL - 3p. REPORTAGEM-CIÊNCIA 1989. Uma vida de luta pelo pau-brasil. In: Jornal do Comércio - Recife - PE - outubro. RIZZINI, C.T. 1971.
Árvores e madeiras úteis do Brasil. Manual de Dendrologia Brasileira. Editora Edgar Blucher/Editora da universidade de São Paulo (EDUSP), 294 p.
SOARES, C.M.C. 1985. Pau-brasil: a árvore nacional. 2ª edição - Recife, Universidade Federal Rural de Pernambuco/Estação Ecológica do Tapacurá. 39 p.

Links e endereços

Para obter sementes ou outras informações sobre o pau-brasil, consulte estes endereços: Para obtenção de sementes:
http://www.clubedasemente.org.br/sementes@clubedasemente.org.br
Outras informações:
http://www.plantarum.com.br/plantarum@plantarum.com.br

segunda-feira, 20 de abril de 2009

ANCESTRAL DO HOMEM NÃO SUBIA EM ÁRVORE COMO MACACOS, DIZ ESTUDO - fonte: BBC BRASIL

Um estudo publicado nesta semana afirma que os ancestrais humanos não eram tão parecidos com os macacos e tinham dificuldades em subir em árvores.
A pesquisa foi feita com a análise do tornozelo de hominídeos que viveram há mais de quatro milhões de anos, depois que humanos e chipanzés começaram a evoluir separadamente.
Alguns especialistas acreditavam que o hominídeo e os primeiros humanos eram bastante semelhantes aos chimpanzés, mas o novo estudo contradiz esta tese.
O pesquisador Jeremy DeSilva, da Universidade de Michigan em Ann Arbor, comparou a estrutura de ossos dos hominídeos com a de chimpanzés da Uganda.
Tornozelos
O estudo mostrou que o tornozelo dos chimpanzés é muito mais flexível do que o dos humanos e dos hominídeos. Os chimpanzés conseguem dobrar o tornozelo em um ângulo de até 45 graus, comparado com apenas 20 dos hominídeos.
DeSilva também analisou a parte inferior da tíbia, o osso da perna. Nos chimpanzés, a tíbia está adaptada para dar mais flexibilidade ao tornozelo. Nos hominídeos, esse tipo de adaptação não ocorre, o que indicaria que eles não conseguiriam subir em árvores com a mesma agilidade dos macacos. O pesquisador estudou 15 fósseis de hominídeos.
"Este estudo conclui que se os hominídeos incluíam a escalada de árvores no repertório de movimentos, eles provavelmente estavam realizando esta tarefa de forma muito diferente dos chimpanzés modernos", escreveu DeSilva na sua pesquisa.
O resultado do estudo foi publicado no artigo Morfologia funcional do tornozelo e a probabilidade de se escalar em hominídeos na revista científica americana Proceedings of the National Academy of Sciences.

Notícia original publicada em 14 de abril de 2009, pode ser acessada em: http://www.bbc.co.uk/portuguese/ciencia/2009/04/090414_hominideos_arvores_dg.shtml

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Austin nas Árvores - Fonte: Animal Planet

Austin Stevens está em busca de um tipo específico de cobra (Piton ametistina). Mas, para encontrá-la, terá que subir em árvores, utilizando técnicas de escalada em dossel. Veja isso num vídeo de aproximadamente 10 minutos no link http://tr.truveo.com/Austin-nas-Arvores/id/939034876.

Alexandre
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Austin Stevens is looking for a specific type of snake (Piton ametistina). But to find it, he has to climb in trees, using canopy climbing techniques. Watch this video (about 10 minutes) on the link http://tr.truveo.com/Austin-nas-Arvores/id/939034876.

Alexandre

sábado, 4 de abril de 2009

VÍDEO QUE DEMONSTRA COMO SE FAZ O "NÓ EM 8" - VIDEO that shows how to make the "8 knot"

Nesse link http://www.youtube.com/watch?v=vEYuQO6U6nc&feature=related você encontra um vídeo em espanhol bem legal mostrando como se faz o nó em 8 duplo ou simples! Esse nó é muito útil para se fazer sistemas de ancoragem com ou sem divisão de tensão da corda! Também pode ser útil na ancoragem para movimentação no dossel!
Abraços e boas escaladas!!

Alexandre

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In this link http://www.youtube.com/watch?v=vEYuQO6U6nc&feature=related you can find a video in Spanish showing how cool is the "8 knot" on double or simple version! This knot is very useful to make anchoring systems with rope’s equalization! It may also be useful in anchoring the canopy to move! Hugs and good climbing!

Alexandre