quarta-feira, 28 de julho de 2010

JORNAL GAZETA DE UBERLÂNDIA REALIZA MATÉRIA SOBRE CURSO DE ESCALADA EM ÁRVORES

POR MELINDA SOUZA

Biólogos e especialistas passam por treinamento no CETB Uberlândia

O curso Aspectos da Vegetação do Cerrado, orientações e técnicas científicas de campo, realizado pelo Centro de Estudos Terra Brazilis (CETB) foi considerado pelos participantes como importante e um sucesso.
Edivane Cardoso da Silva fez orientações específicas de como se orientar no campo, através de mapas topográficos, bússola e GPS. Além da teoria fornecida, os participantes foram a campo testar as técnicas. Todos os dados coletados durante a prática foram registrados em um software específico para GPS, o que torna a interpretação dos dados mais prática e fácil.
Alexandre Coletto realizou uma aula teórica sobre as técnicas de escaladas utilizadas no Brasil e no mundo, bem como uma parte prática, na qual cada participante "sentiu na pele" como subir em árvore de forma segura e simples. Atualmente essa técnica está sendo utilizada em diversos locais do mundo, não somente por pesquisadores para o estudo do dossel das árvores (topo das árvores), mas também para o Ecoturismo e a Educação Ambiental.
A última parte do curso foi ministrada pelo Biólogo Endrik Enner e pela mestra Neiva Beatriz Antunes, que abordaram sobre "coleta e herborização de material botânico". Os participantes tiveram contato com técnicas de campo em como coletar plantas para a confecção de um herbário, os materiais utilizados, como armazenar, além das técnicas em como identificar esse material a nível taxonômico,
através de bibliografia especializada.

O CETB fica na zona rural e oferece aos participantes alojamento e área Biólogos e especialistas passam por treinamento no CETB Uberlândia de camping, excelente alimentação, o contato com a natureza e uma simpatia cativante de todos os profissionais do local. O CETB oferece cursos em diversas áreas do conhecimento, tanto para profissionais como para estudantes como teóricos e extremamente práticos de capacitação para universitários, professores e alunos de escolas municipais e estaduais, realizam vistas técnicas a diversos locais do país, recebem alunos para estágios e monitorias dentre tantas outras atividades.

Contatos: www.ceterrabrasilis.blogspot.com ou fone 34 9672-0221 / 9162-7400




FONTE: http://www.gazetadeuberlandia.com.br

Mogno: a poucos passos da extinção

Extração clandestina é uma das principais ameaças ao mogno. Seguindo os passos do pau-Brasil, o mogno pode desaparecer.

O mogno-brasileiro (Swietenia macrophylla) é uma árvore nativa da Amazônia, mais comum no sul do Pará. Também ocorre no Acre, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia e Tocantins. Países como México e Peru também registram ocorrência da espécie.

A árvore pode ser encontrada em floresta clímax, de terra firme, argilosa. O crescimento da planta é rápido, sendo que pode atingir quatro metros aos dois anos de idade. A largura do tronco varia entre 50 e 80 cm de diâmetro. O mogno floresce nos meses novembro e janeiro. Seus frutos amadurecem no mês de setembro e se prolongam até meados de novembro. A árvore é ornamental quando usada na arborização de parques e jardins.

A lagarta Hypsypyla grandella, conhecida como broca-do-mogno, é uma ameaça ao mogno brasileiro. Ela ataca a árvore, impedindo seu desenvolvimento, especialmente em áreas de reflorestamento, onde a densidade é muito maior que na floresta. O plantio de outras espécies por perto pode amenizar os efeitos negativos da broca-do-mogno.

A madeira do mogno é muito usada na produção de móveis. Muitos apreciam o material pela facilidade com que é trabalhado, pela estabilidade e duração. Depois de polida, a madeira apresenta um aspecto castanho-avermelhado brilhante que chama atenção pela beleza. O mogno é usado em mobiliário de luxo, objetos de adorno, painéis, acabamentos internos, entre outros. É aproveitado também na produção de instrumentos musicais, principalmente em guitarras e violões, pelo timbre característico e ressonância sonora, que tende ao médio-grave.

Quase extinto

O mogno corre sério risco de extinção. Um dos motivos é a extração de madeira clandestina que causa também devastação da floresta amazônica. Isso acontece porque o mogno tem alto valor comercial e aceitação no mercado internacional. A espécie já desapareceu de grandes áreas da Amazônia e resiste apenas em regiões de difícil acesso e em áreas protegidas. Mas mesmo as áreas protegidas não intimidam madeireiros ilegais, que abrem estradas na mata em busca das valiosas árvores de mogno. A derrubada ilegal e arraste da madeira leva à destruição de até 30 árvores próximas, o que agrava ainda mais o desmatamento.

A exploração, o transporte e a comercialização do mogno brasileiro estão suspensos no Brasil desde outubro de 2001, por meio de Instrução Normativa, editada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
O WWF-Brasil trabalha na região amazônica, onde há maior ocorrência do mogno. Com autoridades governamentais, comunidades locais e indígenas, organizações não-governamentais, o setor privado e outros, a organização busca contribuir para a proteção de grandes porções da Amazônia e de sua singular biodiversidade e serviços ecológicos.


O mogno-brasileiro pode ser encontrado em floresta clímax, de terra firme, argilosa. A extração de madeira clandestina, que causa também devastação da floresta amazônica, é uma das ameaças à espécie.


Curiosidades

A madeira possui alta resistência ao ataque de cupins.
Os índios xicrin do catete, no sudeste do Pará, foram os primeiros a plantar mogno de forma manejada, em projeto do Instituto Socioambiental.
Em 2002 o Mogno foi incluso no anexo II da Convenção sobre Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas, realizada no Chile.

FONTE: http://www.wwf.org.br

sábado, 24 de julho de 2010

ESCALADA DE ÁRVORES PARA COLETA DE SEMENTES NA AMAZÔNIA

Vídeo sobre uma matéria veiculada na Rede Globo (Jornal Nacional de 23 de julho de 2010) sobre os novos caminhos para o desenvolvimento das cidades na Amazônia! Embora pequena a matéria mostra o treinamento de coletores de sementes com técnicas de ascensão vertical ao dossel como forma de agregar valor aos produtos da floresta. Vale a pena conferir, veja o link em http://www.youtube.com/watch?v=T7nXqug5OT0. Parabéns ao Jornal Nacional e à Rede Globo por dar espaço a um assunto tão importante na Amazônia.


Boas escaladas!!!

quinta-feira, 22 de julho de 2010

5 Cornell tree climbes gather seeds from giant sequoias

Five instructors from the Cornell Tree Climbing Institute traveled to California during the first week of June to gather seed cones from the giant sequoia trees in the central Sierra Nevada, ascending into the tops of four separate trees that date back more than 2,000 years.

The work crew's primary objective was to collaborate with the seed collection program at the University of California at Berkeley's Center for Forestry. The seeds are stored in state-sponsored seed banks that harbor the genetic legacy of California's old-growth forests, according to team members Mark Holton and David Katz.

The seeds open only under extreme heat such as during a fire. If they are left to fall to the ground, they are typically eaten by animals. So the solution is to harvest the seeds in the canopy of the trees, which is where the Cornell climbers came in.

The Cornell group gathered 20 bushels of seed cones from the canopy of the massive trees over eight days.

Giant sequoias grow between the elevations of 4,000 to 7,000 feet on the western slope of the Sierra Nevada and can grow up to 310 feet tall and have a trunk more than 15 feet wide. Cornell climbers ascended onto a specimen that measured 297 feet tall and featured an excellent view over the San Joaquin valley.

"Hanging from ropes in a tree is like second nature to me now," said Katz, who helped found the Cornell Institute in 2005. Since then, Cornell Outdoor Education has been teaching university students and community members to scale the trees of Tompkins County.

"After spending countless days in the canopies of Central New York, I did some field research in Costa Rica and thought, 'We have to run a course here!'" he said

This past January, he led the fifth annual Costa Rica Tree Climbing course for Cornell. Katz praised this expedition-style learning experience for its additional challenge of large trees, unique wildlife and an opportunity for cultural immersion.

After climbing the trees of temperate and tropical forests, Katz was excited to have the opportunity to climb some of the tallest trees in the world.

"Everything here is massive. We were all just left in awe by the magnitude of these sequoias," he said.

The Cornell Tree Climbing Institute operates under the umbrella of Cornell Outdoor Education in the basement of Bartels Hall. The CTCI also publishes a tree-climbing manual and videos online at www.coe.cornell.edu under "Tree Climbing."



Cornell tree climbers in sequoias David Katz, of the Cornell Tree Climbing Institute climbs a giant sequoia in California. The Cornell climbing team helped gather cones for a state seed repository. (Provided photo)

FONTE: http://www.democratandchronicle.com

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Cientistas mapeiam altura de florestas a partir de dados de satélites da Nasa

Da redação do UOL

Com ajuda de dados de satélites da Nasa (agência espacial americana), cientistas produziram o primeiro mapa do mundo que mostra as árvores de acordo com a sua altura. Apesar de existirem mapas regionais desse tipo, este é o primeiro que faz uma mensuração de todas as florestas do globo a partir de um único método.

O trabalho foi feito a partir de informações dos satélites ICESat, Terra e Aqua. Com ele, será possível aos cientistas desenvolver um inventário de emissão de carbono pelas florestas e medir os ciclos de carbono com mais precisão.

O mapa foi descrito por equipe coordenada por Michael Lefsky, da Universidade do Colorado, na revista "Geophysical Research Letters".

O estudo indica que as florestas mais altas do mundo estão agrupadas no noroeste do Pacífico, da América do Norte e no sudeste da Ásia, enquanto as mais baixas são encontradas ao longo do Canadá e da Eurásia. O mapa mostra a altura média de grupos de pelo menos cinco quilômetros quadrados, e não a altura máxima de um grupo pequeno de árvores.

Estima-se que os homens emitam cerca de 7 bilhões de toneladas de carbono anualmente. Desse total, 3 bilhões de toneladas vão parar na atmosfera e 2 bilhões, no oceano. Os cientistas não sabem, ao certo, o que acontece com os 2 bilhões de toneladas restantes, mas desconfiam que boa parte desse volume seja absorvido pelas florestas.



As áreas em verde mais escuro mostram florestas mais altas, com até 70 metros;


FONTE: http://www.uol.com.br/

quarta-feira, 14 de julho de 2010

UM EXEMPLO DE INICIATIVA NO CAMPO ACADÊMICO QUE UNE A PRÁTICA DESPORTIVA E A NATUREZA

Olá visitantes/seguidores do meu blog, resolvi reproduzir a matéria abaixo para ilustrar uma interessante iniciativa de uma professora a frente de uma disciplina no curso de Educação Física da UNIPAR (Universidade Paranaense). Pelo que podemos observar a disciplina cujo nome é Fundamentos Metodológicos da Educação Física na Natureza se preocupa em colocar o futuro profissional (educador físico) em contato com diferentes possibilidades relacionadas à prática desportiva na natureza. Parabéns a Professora Paula Carolina Teixeira Marroni por desenvolver ações como esta, que só vem desenvolver e melhorar a prestação de serviços no ecoturismo brasileiro. Que outros cursos espalhados por esse nosso País possam ter iniciativas semelhantes habilitando os profissionais a atuarem com segurança quando o assunto for Natureza e Prática Desportiva. Fiquem agora com a matéria na íntegra e algumas fotos:

CIANORTE: EDUCAÇÃO FÍSICA VISITA CENTRO DE LAZER ESPAÇO TORRES

Arborismo e tirolesa divertiram os alunos durante visita técnica, realizada pela disciplina Fundamentos Metodológicos da Educação Física na Natureza. Palestras também marcaram as atividades do semestre

O curso de Educação Física da Universidade Paranaense – UNIPAR, Campus Cianorte, está com a corda toda. Com muita vontade de buscar sempre mais, o curso tem realizado diversas atividades fora dos limites de suas salas de aula e seus laboratórios como complementação às teorias.

Um exemplo é a divertida visita técnica realizada para aplicação dos conteúdos da disciplina de Fundamentos Metodológicos da Educação Física na Natureza, ministrada pela professora Paula Marroni. Os estudantes da quarta série estiveram no Centro de Lazer Espaço Torres, que abriu suas portas exclusivamente para o grupo (em 24/4 e 2/5).

“Todos puderam participar de atividades de escalada, arborismo, tirolesa, caça ao tesouro e trilha molhada. Nestas atividades, tiveram contato com equipamentos de segurança necessários, principais elementos técnicos a serem observados, além de poder vivenciar conteúdos que são abordados em aulas teóricas, tais como sentimentos despertados por essas ações”, informa a professora.

Palestras também fizeram parte da série de atividades. O professor Henrique Hortêncio Filho, de Ciências Biológicas, alertou sobre os principais acidentes com animais durante as práticas de educação física na natureza e o bombeiro José Roberto Pizzini abordou sobre as ações de primeiros socorros que os estudantes precisam conhecer para segurança em práticas na natureza e a teoria da prática do rapel. “Para o terceiro bimestre, a atividade mais aguardada é a prática de rapel no prédio da Universidade”, adianta a professora.









FONTE (MATÉRIA & FOTOS): http://www.unipar.br

terça-feira, 13 de julho de 2010

FIM DE SEMANA PRODUTIVO COM MAIS UM CURSO REALIZADO

ASPECTOS DA VEGETAÇÃO DO CERRADO, ORIENTAÇÃO E TÉCNICAS CIENTÍFICAS DE CAMPO foi o nome de mais um curso realizado em Uberlândia nos dias 10 e 11 de julho por meio da parceria com o Centro de Estudos Terra Brazilis. Durante esses dois dias os alunos tiveram contato com diferentes assuntos sendo:

- uso de gps, bússola e interpretação de mapas com o instrutor Dr. Edivane Cardoso Silva;
- técnicas de ascensão vertical ao dossel (escalada em árvores) com o instrutor Dr. Alexandre Coletto da Silva;
- técnicas básicas de coleta, fixação e identificação de material botânico com ênfase em plantas do cerrado com os instrutores Ms. Neiva Beatriz Antunes e Esp. Endrik Enner Evangelista.

O curso foi um sucesso! O destaque novamente foi a prática da escalada de árvores no período noturno!!! Foi gratificante o contato com profissionais de áreas diferentes e interessados em prestação de serviços ambientais. Esperamos oferecer em breve o mesmo curso e aguardamos novos alunos!! Bem mais do que uma simples interação instrutor-aluno ampliou-se um círculo de novas amizades e contatos que é muito positivo para a prestação de serviços ambientais e/ou pesquisa. Portanto não perca tempo, mantenha-se atualizado sobre novos cursos agendados e outras informações pertinentes acessando este blog e também o blog http://ceterrabrazilis.blogspot.com/.


Fiquem agora com algumas fotos do curso:


Instrutor Edivane durante o curso conversando com o aluno Alexandre.

Alunos durante a aula de escalada em árvores.

É isso aí pessoal, grande abraço e boas escaladas!!
SELVA!!!!!!

domingo, 11 de julho de 2010

CLIMBING A TREE

July 09, 2010

by Ginger Carlson

It is has been said that those who dwell in the beauty of the trees, will never grow weary to the mysteries of life.

In the book Little Bear's Friend by Else Homelund Minarek, the story begins with Little Bear climbing a tree. During Little Bear's journey to the top of that tree, he encounters a few challenges, a little bit of fear, unsurpassable views, perspective, confidence, and eventually, as the title suggests, a new friend.

Many adults hold onto a memory about climbing trees, either with childhood friends or on solo retreats into the sky to look down on the world. As Richard Louv points out in Last Child in the Woods: Saving Our Children From Nature Deficit Disorder, many children today are not getting this valuable motor skill and confidence-building opportunity. A recent study conducted in Sweden showed that children who not only played outside, but played in natural settings (not just outdoors on play equipment) played more creatively.

Climbing trees offers many opportunities for children to not just develop physically, but also mentally. With every step, children who climb are playing a game of vertical chess, if you will, that has them strategizing, developing mental agility as they make spilt second decisions, and learning psychological balance.

As you begin your tree climbing adventures, keep the following in mind:

Find the Right Tree
The right climbing tree is certainly a treasure when you find it. The perfect climbing tree for a young child is one they can get up into all by themselves, without a parental boost. It would likely have many wide natural Y's that branch out from a short base. It will also be free of tree damaging pests or other signs of decay. For people under four feet, this can be a real challenge, and may mean that you are only playing around the base of a large tree or on fallen trees for a while to get a feel for the experience of playing in natural settings. Once you do find the right tree, keep coming back to it. Every time you climb it, know that you will be developing the independence and confidence to climb to the top of any challenge. Then, as you grow and when you are ready, move on and find a new favorite tree.

Step by Step
Trees, like people and all that we encounter in life, are living, growing, organic experiences that provide many opportunities for trial and error. Can this branch hold my weight? Can I take that step without slipping? Are those branches close enough for me to step from one to the next?
The perfect climbing tree might have its own knobbly pieces spaced naturally apart, but if yours does not, consider using a strong rope to assist your climb or nailing in pieces of wood to make a modified stepladder. A nail into the bark of a mature tree is not thought to be fatally damaging. A larger structure such as a hammock, treehouse or garden art, however, can put too much stress on the tree that can leave it vulnerable.

Professional tree climbers say that excessive climbing could damage a tree, but they also admit that climbing provides an opportunity to develop appreciation for nature, and that far outweighs any potential damage.

Gain Perspective
Whether or not you have reached the top of the tree you are climbing, take some time to look out on the world from a new perspective. With a view from the treetops, take a deep breath of all that freshness that being up off the ground can give you. Take in the view as a whole, or bring along a collapsible telescope or binoculars to see the views beyond.

Being up in a tree can provide children a respite from daily hustle and bustle, so if it works for you, consider allowing your child to just hang out in the tree. As they grow, that might be the place they go to enjoy a friend, read a book, or just plain rejuvenate themselves.

Fly Down
"I'll fly down," says Little Bear as he plans his exit from the tree. Well, anyone who has every shimmied up to the top of what seems like the perfect climbing tree, and then turned around to come down, realizes the going up can be the easy part. As a parent, the hardest part can be the witnessing. Support children verbally as they begin their descent. Coach them in facing the tree and stepping down as if coming down a ladder, using some of the same foot and handholds they found along the way up. Provide encouragement that communicates your confidence in them as they learn to solve a new kind of problem.

At some point, they are ready to make that final leap onto the ground, and you may just see the wings sprout.

So go on, climb a tree. Experience the joy of reaching new heights and hold onto the mysteries that a life among the trees can offer.

FONTE: http://www.savvysource.com

sexta-feira, 9 de julho de 2010

MAIS UM CURSO REALIZADO: DESSA VEZ PARA TÉCNICOS DO INSTITUTO FEDERAL DE MINAS GERAIS (CAMPUS SÃO JOÃO EVANGELISTA)

Mais um curso realizado com sucesso para alunos Bruno Magno Moreira e Eustáquio Leite de Souza do Instituto Federal Minas Gerais (Campus São João Evangelista). O curso foi realizado nos dias 7 e 8 de julho no Centro de Estudos Terra Brazilis (CETB) e a novidade é que além das diversas atividades desenvolvidas no período matutino e vespertino, houve também escalada no período noturno. Os alunos tiveram um excelente desempenho e fico feliz porque já estão com coleta de sementes agendada para a próxima segunda feira (12/07/2010) e já estão se programando para escalar uma peroba.
É muito gratificante participar da formação de profissionais como esses técnicos agrícolas, que poderão se especializar e desenvolver com segurança serviços na área ambiental. Fica então o registro de algumas fotos do curso. Parabéns Bruno e Eustáquio e não esqueçam que o treinamento e o aperfeiçoamento das técnicas aprendidas deve ser constante!
Abraços a todos e boas escaladas!

Alexandre


VEJAM ALGUMAS FOTOS DO CURSO:


O aluno Bruno durante procedimento de descenção utilizando freio em 8.

O aluno Eustáquio durante procedimento de ascensão utilizando bloqueadores de punho.

O aluno Eustáquio recolhendo linha de anzol utilizada para passagem da corda no galho da árvore.

Alunos realizando simulação de coleta de material botânico com colheitadeira aérea.

Bruno na copa da árvore durante período noturno.

Eustáquio preparando para a troca de equipamentos de ascensão para descensão na copa da árvore durante período noturno.

Os alunos Bruno, Eustáquio e a bióloga Naiara Ribeiro Vieira (estagiária do CETB)se preparando para uma subida simultânea durante treinamento no primeiro dia de curso.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

REDE ENTOMOLÓGICA PARA PESQUISA

REDE ENTOMOLÓGICA PARA PESQUISA EM DOSSEL
Se vc precisa de rede entomológica para coleta de insetos no dossel estou fabricando modelos com regulagem até 2 metros! Também há um modelo simples, com cabo em madeira e extremidade em alumínio. Todos os modelos são comercializados com nota fiscal. Se vc tem algum projeto em andamento solicite um orçamento e também maiores detalhes dos modelos de rede entomológica que disponho!!!
Interessados podem enviar e-mail para alexbelha@hotmail.com

III Ciclo de Palestras

A Faculdade Anhanguera de Brasília irá promover o III Ciclo de Palestras - A Atuação do Biólogo, que possui o seguinte tema: "Biodiversidade e Preservação". Participarão biólogos de várias instituições: Fundação Jardim Zoológico de Brasília, Jardim Botânico de Brasília, Ministério do Meio Ambiente, WWF Brasil e Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. O evento será de 19 a 23 de julho de 2010, a partir de 18h30. Inscrições e mais informações no blog: http://amigosdecienciasbiologicas.blogspot.com/.

FONTE: E-BIO (JORNAL ELETRÔNICO DO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA - 4a REGIÃO)

19ª Reunião dos Jardins Botânicos Brasileiros

A 19ª Reunião dos Jardins Botânicos Brasileiros será realizada em Brasília (DF), no período de 05 a 09 de julho de 2010. A reunião fará parte do I Fórum de Biodiversidade das Américas (http://biodiversidadedasamericas.blogspot.com/), que está sendo organizado pelo Jardim Botânico de Brasília. Informações sobre o evento podem ser solicitadas pelo seguinte email: mcosta@jbrj.gov.br.

FONTE: E-BIO (JORNAL ELETRÔNICO DO CONSELHO REGIONAL DE BIOLOGIA - 4a REGIÃO)