As árvores estão entre os organismos que possuem maior tempo de vida no planeta. Existem registros de, ao menos, 50 exemplares que já ultrapassaram o primeiro milênio, no entanto, o número de árvores tão antigas assim pode ser ainda maior. Existem algumas razões para que as árvores sobrevivam por tanto tempo assim. Uma das explicações está relacionada ao sistema vascular destas espécies, que permitem que parte das árvores morra, enquanto outras partes ganham vida. Além disso, muitos exemplares são capazes de desenvolver sistemas altamente eficientes no combate a bactérias e parasitas. O vigor das árvores é muito diferentes dos animais, por exemplo. Com três mil anos elas são capazes de continuar a crescer como se estivesse com cem anos. As mutações genéticas também não são acumuladas, permitindo maiores chances de um crescimento saudável.
Abaixo estão algumas das árvores mais antigas do planeta:
Pando
Esta não é apenas uma árvore, trata-se de uma colônia em Utah, nos Estados Unidos. Ela ocupa uma área de 105 hectares, com árvores geneticamente idênticas, conectadas por um sistema de raiz. A estimativa é de que a colônia exista há, pelo menos, 80 mil anos, mas é possível que o início desta floresta esteja datado há um milhão de anos.
Methuselah
O nome desta árvore é uma referência ao homem mais velho registrado na Bíblia. Ela está localizada em uma reserva californiana e tem 4.765 anos de idade. De acordo com o Wired, ela já tinha cem anos de idade quando as pirâmides do Egito foram construídas. Para protegê-la de vandalismos, o serviço florestal norte-americano mantém a localização exata em segredo.
Zoroastrian Sarv
É um cipreste gigante, localizado em Abarkooh, no Irã. Não se tem o ano certo de quanto a árvore começou a brotar, mas a idade varia entre quatro mil e quatro mil e quinhentos anos. Ela tem atualmente 24,6 metros de altura e uma circunferência de 11,3 metros, suficientes para torná-la um símbolo nacional no país oriental.
Jomn Sugi
É a maior conífera do Japão com 24,9 metros de altura e 16 metros de circunferência. Ela cresce na floresta da montanha mais alta da ilha de Yakushima. Os anéis desta árvore sugerem que ela tenha ao menos dois mil anos de idade. Porém, existem estimativas de que ela tenha até sete mil anos.
Kongeegen
Este carvalho, todo retorcido, está localizado na floresta de Jaegerspris, na Dinamarca. Ela disputa o título de árvore mais antiga da Europa, com idade entre 1.500 e dois mil anos. Tanto tempo de crescimento está em risco, devido às árvores que crescem ao redor e têm sufocado o Kongeegen.
Te Matua Ngahere
Com aproximadamente dois mil anos, o Te Matua Ngahere é um majestoso Kauri, considerado a árvore mais grossa da Nova Zelândia, com 15 metros de circunferência. O nome vem da língua maori e significa “Pai da Floresta”. Em 2007 ela foi severamente danificada por uma tempestade.
Alerce
Foi descoberto em 1993, situado na Cordilheira dos Andes, Chile. Os cientistas que analisaram os anéis calcular que o Alerce tenha 3.620 anos de idade. Ela é a mais antiga a ter sua idade exata calculada.
FONTE: http://www.revistaamazonia.com.br
segunda-feira, 25 de março de 2013
segunda-feira, 18 de março de 2013
Mais um curso básico de acesso ao dossel em Uberlândia neste último fim de semana (16 e 17 de março de 2013)
Final de semana com mais um prazeroso curso de acesso vertical ao dossel (escalada de árvores) neste início de 2013. Como de praxe o curso ocorreu no Condomínio e Clube Morada do Sol em Uberlândia - MG. Para este curso a turma foi composta pelos seguintes alunos:
José Randi de Jesus – técnico administrativo (auxiliar de saúde no hospital escola da Universidade Federal de Uberlândia -UFU).
Danielle Cristina dos Santos Cosac – bióloga, consultora no Ministério da Saúde em Brasília - DF.
Pedro Alvarenga Cavalcante – biólogo, servidor da Secretária de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Uberlândia.
Karlaine Guimarães Severino – farmacêutico com especialização em etnofarmacologia, psicanalista clínico com mestrado em Ciências da Religião (ênfase em estados alterados de consciência e xamanismo), doutorado em Ciências da Religião (ênfase em estados alterados de consciência e xamanismo).
O destaque nesta edição vai para o Sr. José Randi de Jesus por ser o “mais experiente” aluno até hoje a passar por meu curso. Prestes a completar 60 anos o Sr. José esbanjou disposição e determinação durante o curso. Ele sempre procurou um curso semelhante a esse, mas não sabia que em Uberlândia havia curso na área. Ao passar pelos corredores dos Blocos da Universidade Federal de Uberlândia viu o folder de divulgação do curso e prontamente entrou em contato comigo solicitando maiores informações. O Sr. José nos confessou que quase desistiu do curso no primeiro dia mas no segundo ele considerou que evolui bastante, superou seus medos e rompeu barreiras. Sobre essa ruptura com as barreiras ele disse: “Mas o primeiro passo foi dado e eu vou ser mais um a não ser vencido”. É muito legal ver a determinação de pessoas como o Sr. José mostrando que a treeclimb é uma atividade dos “8 aos 88”. O Pedro já possui uma experiência com escalada de árvores por conta do treinamento que foi oferecido pela SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana) para o V Campeonato Brasileiro de Escalada (ocorido em Uberlândia no ano passado) embora ele não tenha competido neste evento. O Pedro nos relatou que procurou o curso para se familiarizar mais com as técnicas de acesso vertical com vistas a conhecer melhor a fauna e flora do dossel. O Pedro se mostrou bem dinâmico e com amplo conhecimento sobre espécies de aves e também plantas do Cerrado, bem como seus nomes científicos. Sua avaliação do curso foi: “O curso é prático, bem ministrado sendo que os instrutores realizam um trabalho interessante e complementar.”. O Karlaine nos relatou que procurou o curso com objetivo recreacional, mas também porque trabalha com coleta botânica e pretende treinar e aprimorar mais as técnicas para aplica-las in locu no campo. Sobre sua impressão acerca do curso o Karlaine afirmou: “Gostei muito da didática e sequência dos tópicos abordados. Os instrutores são bem preparados e prestativos”. Já a Danielle, que possui experiência com ornitologia, pretende futuramente utilizar as técnicas para voltar a estudar aves. A Danielle em seu depoimento afirmou: “O curso foi muito proveitoso, espero ter a oportunidade de aprimorar a técnica e recomendo o curso. Os instrutores são muito atenciosos, a escalada é bastante segura, uma experiência marcante!”.
Mais uma vez testei a formatação 4 alunos e 2 instrutores e a exemplo do último curso o desempenho das atividades seguiu conforme planejado, com bastante eficiência e segurança no transcorrer das etapas e técnicas que compõem esse curso básico. Creio que poderei manter essa nova formatação (com 4 alunos) como definitivamente implantada. Entretanto manterei as reuniões de avaliação e treinamento dos instrutores/monitores, afim de sempre melhorarmos o nível dos cursos nas futuras turmas. Nós instrutores agradecemos aos 4 alunos da turma “março de 2013” pela confiança e escolha do nosso curso. Mais uma vez podemos afirmar que vocês proporcionaram nosso crescimento e esperamos que a amizade e a comunicação entre nós não cesse. Mais uma vez obrigado Schimdt pela colaboração no curso e pelas válidas instruções. Fiquem com algumas fotos do curso:
Da esquerda para a direita: Sr. José Randi, Franscisco Schimdt, Karlaine, Pedro e Danielle. Agachado: Alexandre Coletto da Silva.
Alunos preparando e inspecionando os equipamentos do kit individual para o início das atividades.
Francisco Schimdt dando instruções para o Pedro se preparar para a troca de equipamentos de ascensão para descensão.
Alexandre Coletto dando instruções sobre a montagem básica do descensor ou freio em 8 para os alunos.
Francisco Schimdt explicando diferentes tipos de nós e suas aplicações para os alunos.
Daniella Cosac em ascensão com colheitadeira aérea em punho pra coleta de amostras botânicas.
Francisco Schimdt em ascensão por meio de DRT inspecionando uma via instalada previamente para uso dos instrutores como forma de garantir segurança aos alunos.
José Randi de Jesus – técnico administrativo (auxiliar de saúde no hospital escola da Universidade Federal de Uberlândia -UFU).
Danielle Cristina dos Santos Cosac – bióloga, consultora no Ministério da Saúde em Brasília - DF.
Pedro Alvarenga Cavalcante – biólogo, servidor da Secretária de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Uberlândia.
Karlaine Guimarães Severino – farmacêutico com especialização em etnofarmacologia, psicanalista clínico com mestrado em Ciências da Religião (ênfase em estados alterados de consciência e xamanismo), doutorado em Ciências da Religião (ênfase em estados alterados de consciência e xamanismo).
O destaque nesta edição vai para o Sr. José Randi de Jesus por ser o “mais experiente” aluno até hoje a passar por meu curso. Prestes a completar 60 anos o Sr. José esbanjou disposição e determinação durante o curso. Ele sempre procurou um curso semelhante a esse, mas não sabia que em Uberlândia havia curso na área. Ao passar pelos corredores dos Blocos da Universidade Federal de Uberlândia viu o folder de divulgação do curso e prontamente entrou em contato comigo solicitando maiores informações. O Sr. José nos confessou que quase desistiu do curso no primeiro dia mas no segundo ele considerou que evolui bastante, superou seus medos e rompeu barreiras. Sobre essa ruptura com as barreiras ele disse: “Mas o primeiro passo foi dado e eu vou ser mais um a não ser vencido”. É muito legal ver a determinação de pessoas como o Sr. José mostrando que a treeclimb é uma atividade dos “8 aos 88”. O Pedro já possui uma experiência com escalada de árvores por conta do treinamento que foi oferecido pela SBAU (Sociedade Brasileira de Arborização Urbana) para o V Campeonato Brasileiro de Escalada (ocorido em Uberlândia no ano passado) embora ele não tenha competido neste evento. O Pedro nos relatou que procurou o curso para se familiarizar mais com as técnicas de acesso vertical com vistas a conhecer melhor a fauna e flora do dossel. O Pedro se mostrou bem dinâmico e com amplo conhecimento sobre espécies de aves e também plantas do Cerrado, bem como seus nomes científicos. Sua avaliação do curso foi: “O curso é prático, bem ministrado sendo que os instrutores realizam um trabalho interessante e complementar.”. O Karlaine nos relatou que procurou o curso com objetivo recreacional, mas também porque trabalha com coleta botânica e pretende treinar e aprimorar mais as técnicas para aplica-las in locu no campo. Sobre sua impressão acerca do curso o Karlaine afirmou: “Gostei muito da didática e sequência dos tópicos abordados. Os instrutores são bem preparados e prestativos”. Já a Danielle, que possui experiência com ornitologia, pretende futuramente utilizar as técnicas para voltar a estudar aves. A Danielle em seu depoimento afirmou: “O curso foi muito proveitoso, espero ter a oportunidade de aprimorar a técnica e recomendo o curso. Os instrutores são muito atenciosos, a escalada é bastante segura, uma experiência marcante!”.
Mais uma vez testei a formatação 4 alunos e 2 instrutores e a exemplo do último curso o desempenho das atividades seguiu conforme planejado, com bastante eficiência e segurança no transcorrer das etapas e técnicas que compõem esse curso básico. Creio que poderei manter essa nova formatação (com 4 alunos) como definitivamente implantada. Entretanto manterei as reuniões de avaliação e treinamento dos instrutores/monitores, afim de sempre melhorarmos o nível dos cursos nas futuras turmas. Nós instrutores agradecemos aos 4 alunos da turma “março de 2013” pela confiança e escolha do nosso curso. Mais uma vez podemos afirmar que vocês proporcionaram nosso crescimento e esperamos que a amizade e a comunicação entre nós não cesse. Mais uma vez obrigado Schimdt pela colaboração no curso e pelas válidas instruções. Fiquem com algumas fotos do curso:
Da esquerda para a direita: Sr. José Randi, Franscisco Schimdt, Karlaine, Pedro e Danielle. Agachado: Alexandre Coletto da Silva.
Alunos preparando e inspecionando os equipamentos do kit individual para o início das atividades.
Francisco Schimdt dando instruções para o Pedro se preparar para a troca de equipamentos de ascensão para descensão.
Alexandre Coletto dando instruções sobre a montagem básica do descensor ou freio em 8 para os alunos.
Francisco Schimdt explicando diferentes tipos de nós e suas aplicações para os alunos.
Daniella Cosac em ascensão com colheitadeira aérea em punho pra coleta de amostras botânicas.
Francisco Schimdt em ascensão por meio de DRT inspecionando uma via instalada previamente para uso dos instrutores como forma de garantir segurança aos alunos.
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