ESCALADAS NO CERRADO: MATÉRIA NO GLOBO RURAL (TV GLOBO) DESTACA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO XINGU COM USO DE ESCALADA DE ÁRVORES PARA COLETA DE SEMENTES

domingo, 1 de agosto de 2010

MATÉRIA NO GLOBO RURAL (TV GLOBO) DESTACA RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS NO XINGU COM USO DE ESCALADA DE ÁRVORES PARA COLETA DE SEMENTES

Pessoal este domingo o Globo Rural nos brindou com uma maravilhosa matéria sobre recuperação de áreas degradadas no numa aldeia do Parque do Xingu. Parabéns a equipe de pesquisadores/profissionais do Instituto Socio Ambiental pela iniciativa. Parabéns sobretudo aos índios Ikpengues coletores de sementes pelo trabalho. Vale a pena conferir o vídeo sobre a matéria. Abaixo reproduzo o conteúdo obtido pelo portal da Globo com a chamada no Jornal Nacional. Veja também o link para o vídeo da chamada da matéria em: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2010/07/no-parque-do-xingu-areas-devastadas-sao-totalmente-recuperadas.html e a matéria propriamente dita em: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1310510-7823-INDIOS+E+FAZENDEIROS+TRABALHAM+NO+REFLORESTAMENTO+DE+AREAS+DESMATADAS+NO+MT,00.html

No Parque do Xingu, áreas devastadas são totalmente recuperadas
O desmatamento sem controle ao longo de décadas, hoje é um problema para os fazendeiros, que são pressionados pela Justiça para recuperar suas reservas.

Você vai ver neste domingo: o Globo Rural entra numa aldeia do Parque do Xingu para mostrar como quilômetros de áreas devastadas foram totalmente recuperadas.
Pastagens e lavouras de soja chegando até a beira do parque indígena do Xingu, sem respeitar rios, nascentes e áreas de preservação.

O desmatamento sem controle ao longo de décadas, hoje é um problema para os fazendeiros, que são pressionados pela justiça para recuperar suas reservas. E eles foram buscar as sementes nativas para o replantio com os índios Ikpengues.

Os Ikpengues são índios guerreiros que viviam no norte da região amazônica disputando o território com outras tribos. E foram transferidos para o parque indígena do Xingu em 1967 pelos irmãos Villas Boas.

Para escalar as árvores da Amazônia, os índios usam a força e habilidade dos braços e pernas. Ou recorrem à técnica do rapel.

Depois, as sementes são vendidas aos agricultores, para serem usadas na recuperação das reservas legais e das margens dos rios. O Globo Rural vai mostrar como é feita a Muvuca, uma técnica para semear várias árvores de uma só vez com as mesmas máquinas do plantio da soja e do capim.

FONTE: http://globoruraltv.globo.com/

Um comentário:

célia maria funari disse...: Gostaria de saber mais sobre o almeirão pão de açúcar como faz para que a planta fique toda cheia e fechada .; 5 de abril de 2011 às 06:59

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Alexandre Coletto da Silva

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Ofereço em Uberlândia e região cursos de técnicas verticais para escalada em dossel! Disponho de diferentes locais para aulas, treinamentos, etc! Todo o equipamento é oferecido durante o curso. Os preços podem ser diferenciados para alunos que já dispõem de equipamentos. Os cursos são oferecidos para no máximo 3 alunos para não haver comprometimento da qualidade e segurança dos mesmos. Estou aberto para cooperação com Instituições de Pesquisa e Ensino para ministrar aulas/cursos demonstrativos em eventos como semanas científicas, mini-cursos (máximo 20 vagas), palestras, congressos, etc. Também ofereço para prestação de serviços ambientais ligados ao dossel (resgate de germoplasma, fixação e/ou resgate de epífetas, resgate de animais, serviços fotográficos, instalação de dispositivos para pesquisa em campo como redes de captura de aves, máquinas fotográficas com sensor de presença, etc). Para obter informações sobre serviços e cursos entre em contato por e-mail: alexbelha@hotmail.com ou telefone 034 88172317. Obrigado por sua atenção,

Dr. Alexandre Coletto da Silva
CRBio 44624/04-D

“Fiz a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores.”
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TREETOP FAMILY - A Wildlife Journey in the Amazon Rainforest (By Leonide Principe)

Dwelling among the beauties and mysteries of the Amazon, the Treetop Family endeavors a way of life that proposes a direct permanent relationship with Nature. This book tells the story of this family: Kena, Kinan, Geo, Vanessa and Leo. They live in the Amazon. But what’s more, they live in the Amazon and its uniqueness. These are just a few essential words, and many, many photographs to illustrate the atmosphere of the family daily life. They wish to share sensations, emotions, and feelings. The photographic density of the book wishes to imitate the generous biodiversity of the Amazon and the growing permanent astonishment of living inside its nature.

Tree climbing by Wikipedia® - The Free Encyclopedia

Tree climbing is an activity consisting of ascending and moving around in the canopy of trees. Tree climbing is safe when done with the proper training and equipment. Use of a rope, helmet, and harness are the minimum requirements to ensure the safety of the climber. Other equipment can also be used depending on the experience and skill of the tree climber. Some tree climbers take special hammocks called "Treeboats" with them into the tree canopies where they can enjoy a picnic or nap, or spend the night.
Tree climbing is an "on rope" activity that employs a mixture of techniques and gear derived from rock climbers, cave explorers, sailors and loggers. Modern tree climbing techniques are a derivative of these other activities. These techniques are used to climb trees for many purposes, including animal rescue, recreation, sport, research, and activism.

GAVIÃO-REAL - Texto e fotos por João Marcos Rosa (Revista National Geographic - 02/2006)

Harpia: rainha das selvas Diante da devastação das florestas, o destino da Harpia, maior ave de rapina das Américas, parece estar mesmo nas mãos dos pesquisadores. No Brasil, eles estudam seus ninhos e trabalham com reprodução em cativeiro para conservar as últimas populações da espécie Até chegar a Parintins, no Amazonas, foram 24 horas de barco desde Manaus, Rio Negro abaixo. Depois de mais três horas numa caminhonete, selva adentro, já avistávamos nosso primeiro ninho de harpia. Ao meu lado, o veterinário venezuelano Alexander Blanco observava um filhote e ouvia seus piados. Ao fundo, porém, o ronco da motosserra anunciava uma área de extração ilegal de madeira. O caboclo João Ailton passa carregando uma tora. "Estamos cortando há 10 dias, mas só ontem fui avisado de que tinha um filhote de gavião-real lá em cima. O bicho é grande, né?", fala, sem espanto. Foi uma situação típica. O comércio da madeira, a caça, a pecuária e a agricultura têm sido uma ameaça às harpias nas florestas tropicais de toda a América Latina. O declínio da espécie está diretamente ligado ao extermínio de seu habitat, já que a ave não tem um predador natural - com até 1,20 metro de altura e envergadura de 2,5 metros, está no topo da cadeia alimentar. Suas garras podem capturar grandes mamíferos, como as preguiças e os macacos, cujas ossadas têm sido alvo de um dos estudos do biólogo Benjamin da Luz, na Amazônia. Em setembro de 2005, ele e o professor Marcial Cotes localizaram o primeiro ninho de harpia da Bahia, na RPPN Estação Vera Cruz, em Porto Seguro - o segundo encontrado até hoje na mata Atlântica. O achado é uma esperança para a salvação dessas aves, para que elas continuem honrando as raízes de seu nome na mitologia grega: as "harpias" eram deusas que representavam as tempestades, descritas como donzelas com corpo de abutre, garras de águia e cauda de serpente. Preservação dos ninhos Na Amazônia, onde as harpias possuem sua maior população viável em todo o mundo, os ninhos ficam no mínimo a 25 metros de altura - podem chegar aos 50. O uso de técnicas verticais, como o rapel, é essencial na captura de filhotes para estudo, com a instalação de radiotransmissores, nas florestas alagadas de Manacapuru e nos bosques de terra firme de Parintins. Os trabalhos fazem parte do primeiro estudo brasileiro sobre a harpia em seu habitat, coordenado pela bióloga Tânia Sanaiotti no Instituto de Pesquisas Amazônicas (Inpa). Na escola da comunidade do Lago do Cururu, em Manacapuru, Tânia discorre para os alunos sobre a importância da preservação dos ninhos. "O intuito é fazer com que o gavião-real faça parte da vida deles, e seja visto como um amigo, não como uma ameaça", diz. Bom sinal Um filhote abre suas asas no alto da floresta, no Amazonas, diante da carcaça de uma preguiça deixada pela mãe há pouco no ninho. Quando completar dois anos, idade da sua maturidade plena, a jovem harpia terá que começar a caçar, pois os pais começarão gradualmente a levar menos comida para ela. Pesquisas realizadas no Panamá comprovaram que uma harpia adulta caça de 250 a 300 presas por ano, entre primatas, grandes aves e preguiças. A harpia é um dos melhores indicadores da saúde do ambiente em que vivem, e tornou-se um vetor da conservação da biodiversidade das florestas tropicais. Já é considerada a ave símbolo do Panamá e também do estado Bolívar, na Venezuela. Reprodução em cativeiro O mineiro Roberto Azeredo trabalha com as harpias desde 1994, quando recebeu um macho vindo da Fundação Zoobotânica de São Paulo. Criador com experiências de sucesso com cracídeos como o mutum-do-sudeste, ele obteve um feito inédito em 1999: o nascimento de um filhote em cativeiro criado pelos pais. Hoje, Azeredo já possui um plantel de 25 harpias. "Meu objetivo é devolvê-las para seu habitat", diz, defendendo que a reprodução em cativeiro é fundamental para a conservação. Ele e a bióloga Tânia Sanaiotti elaboraram em 2005 um projeto de reintrodução na mata Atlântica, onde a espécie está muito fragilizada. Conseguiram autorização do IBAMA e, agora, buscam financiamento e a área adequada para a soltura.

Life Above the Jungle Floor - Fonte: www.revistaterra.com.br

Nas copas vivem dois terços dos animais e plantas da floresta tropical. Ciente disso, e incapaz de estudar muito além do solo, o biólogo norte-americano Donald Perry decidiu inventar um sistema de cordas, roldanas e plataformas móveis que permitissem a circulação pela parte alta das árvores. A idéia, que teve como inspiração a experiência de Perry em escalada de montanhas, era explorar a área mais rica da floresta sem causar impacto ao ambiente nem riscos fatais aos pesquisadores. Baseado na Costa Rica desde o final dos anos 1970, Perry escolheu o Parque Nacional Bráulio Carrillo para seu projeto pioneiro em 1984 e, dez anos depois, a primeira rede de arvorismo no mundo foi inaugurada. Ao invés de ficar restrita aos pesquisadores, a rede do parque, com 2,6 quilômetros de comprimento, abriu-se também para o público em geral, atividade esportiva que a Costa Rica logo exportou para diversos lugares do planeta. A experiência de Perry foi contada em Life Above the Jungle Floor (Ed. Simon & Schuster)

DICA 1 - PROTEÇÃO DA ÁRVORE E DA CORDA

É importante preocuparmos tanto com a proteção das cordas utilizadas em escalada, como também a proteção das árvores que escalamos! Esta foto mostra um dispositivo de lona (verde) criado para essa finalidade! Caso necessite possuo esse material para comercialização! It is important protect ropes used in climbing, but it’s also important the protection of trees! This picture shows a device of canvas (green) created for this purpose! If you need I have this material to sell!