Escola leva prêmio ao doar árvore a cada bebê nascido!
Premiação que leva o nome de Fani Lerner reconheceu ainda outras 14 iniciativas desenvolvidas por diversas instituições do Paraná
Alunos e professores do Colégio Estadual Tiradentes, de Umuarama, Região Noroeste, criaram em 2008 um projeto de educação ambiental que distribui uma muda de árvore para cada bebê nascido na cidade. São em média cem mudas por mês entregues nas três maternidades do município. O envolvimento da comunidade e a singularidade da iniciativa fizeram com que o “Árvores da Vida” ganhasse na semana passada o primeiro lugar do Prêmio Fani Lerner, recebendo uma premiação de R$ 5 mil.
confira: http://undime.org.br/escola-leva-premio-ao-doar-arvore-a-cada-bebe-nascido/
Confira o resultado da segunda edição do Prêmio Fani Lerner: http://www.premiofanilerner.com.br/pdf/premiados.pdf
1º. Árvores da Vida - CE Tiradentes, Umuarama
Sensibilizar a comunidade para a conscientização ambiental, formação de cidadãos responsáveis, ampliar o conhecimento sobre os problemas ambientais locais. Todos esses aspectos foram abordados no projeto que ainda colabora com o programa de arborização urbana da cidade. A cada nascimento na cidade, uma muda de arvore é dada aos pais. Desde a analise da situação ambiental do município, passando pela construção da estufa, pesquisa e plantio de sementes, confecção das mudas e potes, entrega das mudas nos hospitais e a preparação da praça para plantio.
FONTE: http://expressinhodoeducador.blogspot.com
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Confresa: Embrapa inicia capacitação de coletores de sementes nativas em Mato Grosso
Cerca de 50 agricultores beneficiários da Reforma Agrária do município de Confresa, Nordeste de Mato Grosso, começaram, nesta segunda-feira, a ser capacitados para tornarem-se coletores de sementes e produtores de mudas de espécies florestais nativas. O I Curso de Colheita de Sementes e Produção de Mudas de Espécies Florestais é ministrado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e busca repassar os conhecimentos necessários para que os participantes possam ser credenciados como coletores junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Fruto de uma parceria entre a Embrapa e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o curso é parte do projeto Amazônia Nativa, que pretende capacitar agricultores a se tornarem produtores de sementes e mudas nativas, fazendo desta atividade uma fonte de renda e uma forma de conservação ambiental.
Este primeiro módulo tem duração de cinco dias, sendo que nos dois primeiros dias concentram-se as aulas teóricas e nos dias restantes serão realizadas as atividades práticas.
Em sala de aula os participantes aprenderão noções básicas sobre adequação ambiental, ecologia florestal, produção de sementes florestais, métodos de colheita de sementes, manejo das sementes, germinação, quebra de dormência, implantação de viveiros florestais, produção de mudas, entre outras temáticas. Já nas atividades de campo, o grupo terá aula prática sobre extração, secagem e beneficiamento de frutos e sementes; quebra de dormência de sementes; ecologia de campo; fenologia reprodutiva; técnicas de escalada em árvores com uso de espora e cinto de segurança; alpinismo; rapel; avaliação de equipamentos utilizados para a colheita; e conservação e armazenamento de sementes.
Segundo o coordenador estadual do projeto Amazônia Nativa, Ingo Isernhagen, este curso é a segunda etapa do processo de capacitação dos coletores. Anteriormente, explica, já foi realizada uma oficina de sensibilização e mobilização do grupo.
O I Curso de Colheita de Sementes e Produção de Mudas de Espécies Florestais é ministrado por uma equipe formada por integrantes da Embrapa Amazônia Oriental, Embrapa Agrossilvipastoril e Embrapa Transferência de Tecnologia e conta com apoio da Prefeitura de Confresa.
Em Mato Grosso, além de Confresa, beneficiários da Reforma Agrária de Querência, Peixoto de Azevedo e Nova Ubiratã também serão capacitados para a coleta de sementes e produção de mudas de espécies nativas.
FONTE: http://www.tosabendo.com
Fruto de uma parceria entre a Embrapa e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), o curso é parte do projeto Amazônia Nativa, que pretende capacitar agricultores a se tornarem produtores de sementes e mudas nativas, fazendo desta atividade uma fonte de renda e uma forma de conservação ambiental.
Este primeiro módulo tem duração de cinco dias, sendo que nos dois primeiros dias concentram-se as aulas teóricas e nos dias restantes serão realizadas as atividades práticas.
Em sala de aula os participantes aprenderão noções básicas sobre adequação ambiental, ecologia florestal, produção de sementes florestais, métodos de colheita de sementes, manejo das sementes, germinação, quebra de dormência, implantação de viveiros florestais, produção de mudas, entre outras temáticas. Já nas atividades de campo, o grupo terá aula prática sobre extração, secagem e beneficiamento de frutos e sementes; quebra de dormência de sementes; ecologia de campo; fenologia reprodutiva; técnicas de escalada em árvores com uso de espora e cinto de segurança; alpinismo; rapel; avaliação de equipamentos utilizados para a colheita; e conservação e armazenamento de sementes.
Segundo o coordenador estadual do projeto Amazônia Nativa, Ingo Isernhagen, este curso é a segunda etapa do processo de capacitação dos coletores. Anteriormente, explica, já foi realizada uma oficina de sensibilização e mobilização do grupo.
O I Curso de Colheita de Sementes e Produção de Mudas de Espécies Florestais é ministrado por uma equipe formada por integrantes da Embrapa Amazônia Oriental, Embrapa Agrossilvipastoril e Embrapa Transferência de Tecnologia e conta com apoio da Prefeitura de Confresa.
Em Mato Grosso, além de Confresa, beneficiários da Reforma Agrária de Querência, Peixoto de Azevedo e Nova Ubiratã também serão capacitados para a coleta de sementes e produção de mudas de espécies nativas.
FONTE: http://www.tosabendo.com
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
GLOBO REPÓRTER NOS CÉUS DO BRASIL
Parabéns a TV Globo especialmente a equipe do programa GLOBO REPÓRTER que na edição de hoje nos brindou com uma matéria muito interessante sobre a biodiversidade na Mata Atlântica! O que nos deixa mais contente é constatar que o Brasil tem demonstrado crescimento nos estudos de dossel e o programa mostrou várias opções de se registrar essa última fronteira do conhecimento. Foi possível verificar o uso de diferentes estratégias para se alcançar o dossel como o balonismo, escalada de árvores, grua com aproximadamente 30m e também o uso de torres para coleta de dados!
Pesquisador Christopher Blum escalando a copa de uma árvore em meio a um jardim de epífitas.
Balão utilizado pelo programa Globo Repórter para documentar a movimentação por diferentes unidades de conservação dentro do bioma Mata Atlântica.
Torre utilizada pelos pesquisadores para coleta de dados sobre a floresta! Um verdadeiro laboratório a serviço da ciência nas alturas.
O Programa terminou chamando a atenção para o grande desafio da atualidade que é a compatibilização de crescimento urbano e expansão das fronteiras agrícolas com a preservação/conservação de nossas florestas! Resta saber até quando teremos a chance de poder pensar em assumir esse desafio antes que seja tarde... Ao ritmo e estilo do homem moderno não é difícil descobrir novas espécies e já adicioná-las a listas de "espécies em risco de extinção". 2011 é o ano Internacional das Florestas, passou tão rápido, tão tímido, uma pena...
Saudações à todos!! Salvem as nossas florestas!!!
Pesquisador Christopher Blum escalando a copa de uma árvore em meio a um jardim de epífitas.
Balão utilizado pelo programa Globo Repórter para documentar a movimentação por diferentes unidades de conservação dentro do bioma Mata Atlântica.
Torre utilizada pelos pesquisadores para coleta de dados sobre a floresta! Um verdadeiro laboratório a serviço da ciência nas alturas.
O Programa terminou chamando a atenção para o grande desafio da atualidade que é a compatibilização de crescimento urbano e expansão das fronteiras agrícolas com a preservação/conservação de nossas florestas! Resta saber até quando teremos a chance de poder pensar em assumir esse desafio antes que seja tarde... Ao ritmo e estilo do homem moderno não é difícil descobrir novas espécies e já adicioná-las a listas de "espécies em risco de extinção". 2011 é o ano Internacional das Florestas, passou tão rápido, tão tímido, uma pena...
Saudações à todos!! Salvem as nossas florestas!!!
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Natural High - Tree climbing is no longer kids' stuff. With the right equipment and training, a killer view (and workout) can be yours
By WILLIAM L. HAMILTON
John Clark for The Wall Street Journal
Recreational tree climbing is now largely "technical tree climbing," or climbing with ropes, as professional arborists do.
Read more: http://online.wsj.com/article/SB10001424052970204394804577009982178326496.html#ixzz1dIjViR41
Everyone should feel on top of the world at least once. Even if you have to haul yourself up. And climbing a tree's not a bad way of getting there. It's available to anyone with a modicum of equipment. Including, of course, a tree. I went up in a 120-year-old red oak at the New York Botanical Garden in the Bronx a couple of weeks ago, with the help of two of its climber/pruners, Corey Link and Zev Reuter. Like most adults, I hadn't climbed a tree in years. My first thought upon getting back down on the ground was to go back up. It's that good. Recreational tree climbing is now largely "technical tree climbing," or climbing with ropes, as professional arborists do. "Free climbing"—what you did as a kid—is discouraged as a sport, because of the danger it represents to the tree. "Rec" tree climbing has its heroes, like Peter "Treeman" Jenkins and his wife, Patty, who established Tree Climbers International, the activity's primary organization. It has its Boswells, like the author Richard Preston, whose book "The Wild Trees"—an ascent into the world's tallest trees—was a result of Mr. Preston's own interest in climbing. It has its Einsteins, like Margaret Lowman, who pioneered the science of canopy research, and calls the vast realm of tree tops the "eighth continent." There's James Cameron's "Avatar," which did for life in the boughs what "Titanic" did for the bottom of the ocean. To get started, it's probably not a great idea to throw a bunch of new gear into a shopping bag and march into the woods by yourself—you need the right instruction. Schools and informal clubs are scattered across the country (see sidebar for a few suggestions). Learning to tie the right knots—the basic technology that takes you up the rope and lets you back down (at a reasonable speed)—is not something you want to master from watching a DVD. And fitting yourself to your gear safely shouldn't be second-guessed. The pleasure of being up in a tree is the lack of cares and the escape from gravity, not the fear. That's why you'll feel like you're seven again. Next, you'll need a tree. Tree-climbing is illegal in national parks, but not national forests. Check rules in local city parks. "A good climbing tree has fairly simple access and lots of relatively evenly spaced branches," Mr. Reuter said. "You have to stand back and view the entire tree as one organism that you're dealing with, as you would in seeing if a ladder is safe."
Related
What's Your Workout: Go Climb a Tree(08/16/11)
Mr. Reuter checked our red oak at the ground, walking around the trunk to inspect its general health: Severed roots could compromise the root plate that tethers it firmly to the ground and mushrooms could indicate decay. Then he eye-balled the trunk up to the top, looking for large wounds, cracks and deadwood in the canopy. With the throw weight and line, we set my rope at about 50 feet. I stepped into my harness and Mr. Link suited me up, secured me to the rope, did a spot inspection on all points of potential breach and left me to lift myself off the ground. It's hard. "You've got to have a good strength-to-weight ratio," Mr. Link said. "The initial ascent is the hardest. But once you're in the tree it's a lot easier." And fun. A liberating fun that seems like the best sort of travel—to a place that doesn't seem to exist until you enter it. Ms. Lowman's eighth continent above, around and below you. Full of wonder. Mr. Reuter's last piece of advice: "Always have a cellphone." Just in case. And you'll want to get a picture anyway.
Tree-climbing Essentials
In addition to gloves, rope and some muscle, you'll need to gear up to climb properly. Arborist supply sites like SherrillTree (sherrilltree.com), WesSpur (wesspur.com) and TreeStuff (treestuff.com) offer basic packaged kits. Here's some of the stuff you'll get.
Carabiners
These super-strength metal clasps secure your rope and gear to your harness. Rock Exotica Pirate, $17,wesspur.com
Helmet and Goggles
Wear an arborist's helmet, not a bike one. They're rated for strength at the top of your head for falling branches. The goggles protect your eyes from debris and insects. Kask Super Plasma helmet, $135, kaskstore.com; Bug-Eyez mesh goggles, $23, wesspur.com
Saddle Harness
Designed to sit in comfortably, this is your ride up into the tree. Elevation tree-climbing harness, from $221,sherrilltree.com
Throw Weight
Attach this to a lightweight rope called a throwline, then toss it into the tree towards the branch you want to suspend from. When the weight goes over and comes down, you can attach the rigged throwline to your hauling rope and pull it up and over your branch. 12-ounce HighBall throw weight, $17,sherrilltree.com
School Trip: Learn the Ropes
You may have scrambled up trees like a squirrel when you were a kid, but adult climbing is "technical" climbing, involving lots of equipment. A professional should show you the ropes -- literally -- before you swing yourself 60 feet up in the air. You can find instructors and classes across the country, including:
New York Botanical Garden (nybg.org) The Bronx garden has weekend recreational tree-climbing workshops in November; the last one is on the 19th.
Pacific Tree Climbing Institute (pacifictreeclimbing.com). The Eugene, Ore., outfit offers guided tree-climbing expeditions in tall forests in the Pacific Northwest, for all age groups and levels of physical ability. (And yes, the trees are bigger out there.)
Tree Climbers International (treeclimbing.com) The Atlanta-based organization offers a variety of classes for beginners and advanced climbers.
—Dan Neil's Rumble Seat column will return next week.
FONTE: THE WALL STREET JOURNAL http://online.wsj.com
John Clark for The Wall Street Journal
Recreational tree climbing is now largely "technical tree climbing," or climbing with ropes, as professional arborists do.
Read more: http://online.wsj.com/article/SB10001424052970204394804577009982178326496.html#ixzz1dIjViR41
Everyone should feel on top of the world at least once. Even if you have to haul yourself up. And climbing a tree's not a bad way of getting there. It's available to anyone with a modicum of equipment. Including, of course, a tree. I went up in a 120-year-old red oak at the New York Botanical Garden in the Bronx a couple of weeks ago, with the help of two of its climber/pruners, Corey Link and Zev Reuter. Like most adults, I hadn't climbed a tree in years. My first thought upon getting back down on the ground was to go back up. It's that good. Recreational tree climbing is now largely "technical tree climbing," or climbing with ropes, as professional arborists do. "Free climbing"—what you did as a kid—is discouraged as a sport, because of the danger it represents to the tree. "Rec" tree climbing has its heroes, like Peter "Treeman" Jenkins and his wife, Patty, who established Tree Climbers International, the activity's primary organization. It has its Boswells, like the author Richard Preston, whose book "The Wild Trees"—an ascent into the world's tallest trees—was a result of Mr. Preston's own interest in climbing. It has its Einsteins, like Margaret Lowman, who pioneered the science of canopy research, and calls the vast realm of tree tops the "eighth continent." There's James Cameron's "Avatar," which did for life in the boughs what "Titanic" did for the bottom of the ocean. To get started, it's probably not a great idea to throw a bunch of new gear into a shopping bag and march into the woods by yourself—you need the right instruction. Schools and informal clubs are scattered across the country (see sidebar for a few suggestions). Learning to tie the right knots—the basic technology that takes you up the rope and lets you back down (at a reasonable speed)—is not something you want to master from watching a DVD. And fitting yourself to your gear safely shouldn't be second-guessed. The pleasure of being up in a tree is the lack of cares and the escape from gravity, not the fear. That's why you'll feel like you're seven again. Next, you'll need a tree. Tree-climbing is illegal in national parks, but not national forests. Check rules in local city parks. "A good climbing tree has fairly simple access and lots of relatively evenly spaced branches," Mr. Reuter said. "You have to stand back and view the entire tree as one organism that you're dealing with, as you would in seeing if a ladder is safe."
Related
What's Your Workout: Go Climb a Tree(08/16/11)
Mr. Reuter checked our red oak at the ground, walking around the trunk to inspect its general health: Severed roots could compromise the root plate that tethers it firmly to the ground and mushrooms could indicate decay. Then he eye-balled the trunk up to the top, looking for large wounds, cracks and deadwood in the canopy. With the throw weight and line, we set my rope at about 50 feet. I stepped into my harness and Mr. Link suited me up, secured me to the rope, did a spot inspection on all points of potential breach and left me to lift myself off the ground. It's hard. "You've got to have a good strength-to-weight ratio," Mr. Link said. "The initial ascent is the hardest. But once you're in the tree it's a lot easier." And fun. A liberating fun that seems like the best sort of travel—to a place that doesn't seem to exist until you enter it. Ms. Lowman's eighth continent above, around and below you. Full of wonder. Mr. Reuter's last piece of advice: "Always have a cellphone." Just in case. And you'll want to get a picture anyway.
Tree-climbing Essentials
In addition to gloves, rope and some muscle, you'll need to gear up to climb properly. Arborist supply sites like SherrillTree (sherrilltree.com), WesSpur (wesspur.com) and TreeStuff (treestuff.com) offer basic packaged kits. Here's some of the stuff you'll get.
Carabiners
These super-strength metal clasps secure your rope and gear to your harness. Rock Exotica Pirate, $17,wesspur.com
Helmet and Goggles
Wear an arborist's helmet, not a bike one. They're rated for strength at the top of your head for falling branches. The goggles protect your eyes from debris and insects. Kask Super Plasma helmet, $135, kaskstore.com; Bug-Eyez mesh goggles, $23, wesspur.com
Saddle Harness
Designed to sit in comfortably, this is your ride up into the tree. Elevation tree-climbing harness, from $221,sherrilltree.com
Throw Weight
Attach this to a lightweight rope called a throwline, then toss it into the tree towards the branch you want to suspend from. When the weight goes over and comes down, you can attach the rigged throwline to your hauling rope and pull it up and over your branch. 12-ounce HighBall throw weight, $17,sherrilltree.com
School Trip: Learn the Ropes
You may have scrambled up trees like a squirrel when you were a kid, but adult climbing is "technical" climbing, involving lots of equipment. A professional should show you the ropes -- literally -- before you swing yourself 60 feet up in the air. You can find instructors and classes across the country, including:
New York Botanical Garden (nybg.org) The Bronx garden has weekend recreational tree-climbing workshops in November; the last one is on the 19th.
Pacific Tree Climbing Institute (pacifictreeclimbing.com). The Eugene, Ore., outfit offers guided tree-climbing expeditions in tall forests in the Pacific Northwest, for all age groups and levels of physical ability. (And yes, the trees are bigger out there.)
Tree Climbers International (treeclimbing.com) The Atlanta-based organization offers a variety of classes for beginners and advanced climbers.
—Dan Neil's Rumble Seat column will return next week.
FONTE: THE WALL STREET JOURNAL http://online.wsj.com
sábado, 8 de outubro de 2011
COLHEITA DE SEMENTES NATIVAS GARANTE A PRESERVAÇÃO AMBIENTAL E A RENDA PARA FAMÍLIAS DO EXTREMO SUL
“A natureza cada dia que passa nos surpreende”, disse o coletor de sementes David Souza, conhecido como Marola, durante a participação no curso de Treinamento em Colheita e Manejo de Sementes Nativas, realizado de 28 a 30 de setembro, na RPPN Estação
Marola é do assentamento Gildázio Barbosa, em Itabela, e trabalha na coleta de sementes desde 2000. Ele conta que participou do curso procurando se atualizar sobre a legalização da atividade, novas técnicas e equipamentos de segurança existentes para a colheita de sementes. “Comecei sozinho, fazia a colheita das sementes e produzia mudas na minha casa. Hoje tenho 16 famílias de agricultores trabalhando comigo e vendo as sementes para viveiros da região. O mercado de compra de sementes nativas é muito bom”, contou Marola destacando também a viabilidade econômica e a sustentabilidade da profissão.
O curso promovido pelo Instituto BioAtlântica (IBio), pelo Pacto pela Restauração da Mata Atlântica e pela Veracel Celulose teve o objetivo de fortalecimento e capacitação dos atores locais que trabalham com a cadeia produtiva de restauração da Mata Atlântica, explicou o biólogo Alessandro Moraes.
Cerca de quarenta pessoas ligadas a viveiros e a assentamentos participaram dos três dias de curso, quando foram apresentadas informações sobre a Sustentabilidade da Colheita, a legalização da produção e marcação de matrizes, o manejo de equipamentos de colheita, as técnicas de colheita em árvores, a colheita de sementes e o manejo de sementes e produção de mudas.
Preservar e gerar renda – O curso teve o objetivo ainda de apresentar também mais uma alternativa de fonte de renda. “Queremos mostrar que com a colheita de sementes nativas eles têm uma renda extra ou alguns casos eles não necessitam investir em desmatamento para a agricultura. Sendo a coleta de sementes a única atividade deles. Numa estatística inicial, levantamos que a colheita de sementes chega a gerar uma renda média de 700 reais, mas tem épocas que é mais”, revelou Moraes.
Segundo Marola, a atividade garante uma produção anual, diferente das culturas agrícolas e não há a necessidade de se realizar desmatamento de áreas e investir para garantir a produção. “A produção de sementes é permanente, diferente de culturas agrícolas que são sazonais”, destacou.
Acostumado a utilizar a peia feita com três cordas para subir em árvores, Marola conheceu durante o curso, os equipamentos de segurança e aprendeu o manejo adequado desses equipamentos e a utilização de técnicas como o alpinismo, a peia, a escalada, escada, o blocante ao tronco e roldanas, que garantem mais segurança ao profissional no momento da colheita. “Ele preferiu continuar utilizando a peia, mas utilizando os equipamentos de segurança como o blocante ao tronco e o capacete, que lhe dão mais agilidade e segurança durante a colheita”, afirmou o biólogo.
Outra orientação repassada durante o curso foi sobre o manejo sustentável das matrizes de sementes nativas. “A colheita feita de forma inadequada nas árvores nativas, pode acarretar em doenças nas árvores, em desequilíbrio na oferta de alimentos para a fauna e, no futuro, na baixa oferta de sementes dos fragmentos de mata nativa que estão sendo utilizados para a colheita”, alerta Moraes sobre a importância de se adquirir orientação e conhecimento sobre a legislação antes de se começar a atuar na área.
A iniciativa do curso foi do Pacto pela Restauração da Mata Atlântica, Instituto BioAtlântica e Veracel Celulose, com o apoio da Alstom e Storaenso, e com a parceria da Conservação Internacional (CI – Brasil), Embrapa Agroecologia, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e Universidade Federal de São Carlos – Campus Sorocaba (UFSCar).
FONTE: http://www.veracel.com.br
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
TREINAMENTO DE ESCALADA REALIZADO EM UBERLÂNDIA
Nos dias 17 e 24 realizei treinamento juntamente com um ex aluno, Oscar Perdomo, em duas árvores na Universidade Federal de Uberlândia - Campus Umuarama. As árvores escaladas foram o pau de balsa ou pau balsa (Ochroma pyramidale) e uma espécie de eucalipto (Eucalyptus sp). Seguem algumas fotos do treinamento:
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
21 DE SETEMBRO - DIA DA ÁRVORE
“Não quero flores no meu enterro, pois sei que vão arrancá-las da floresta.”
(Chico Mendes)
“Árvore bendita nasceu bem concebida!
Com certeza é a rainha da natureza,
Ninguém duvida, é o exemplo à vida!!!
Árvores plantadas, natureza assegurada...”
(Manuel de Almeida)
"Olá, hoje vocês humanos comemoram o nosso dia! Tenho visto muitos de meus irmãos sucumbirem em chamas ou tombados por sua ganancia. Muitos irmãos se tornando móveis ou utensílios para alimentar seu modo de vida efêmero e imediatista! Estamos de olho em vocês... o preço de suas ações poderá ser alto!"
(Um Ent amigo meu da Terra Média)
FELIZ DIA DA ÁRVORE À TODOS... SE É QUE PODEMOS COMEMORAR ALGO...
(Chico Mendes)
“Árvore bendita nasceu bem concebida!
Com certeza é a rainha da natureza,
Ninguém duvida, é o exemplo à vida!!!
Árvores plantadas, natureza assegurada...”
(Manuel de Almeida)
"Olá, hoje vocês humanos comemoram o nosso dia! Tenho visto muitos de meus irmãos sucumbirem em chamas ou tombados por sua ganancia. Muitos irmãos se tornando móveis ou utensílios para alimentar seu modo de vida efêmero e imediatista! Estamos de olho em vocês... o preço de suas ações poderá ser alto!"
(Um Ent amigo meu da Terra Média)
FELIZ DIA DA ÁRVORE À TODOS... SE É QUE PODEMOS COMEMORAR ALGO...
sábado, 10 de setembro de 2011
EXPEDIÇÃO À NOVA GUINÉ MOSTRA ESCALADA DE ÁRVORES EM NOME DA CIÊNCIA
O programa Globo Repórter (TV Globo) mostrou nesta ultima sexta feira (9/9/2011) uma expedição à Nova Guiné realizada por uma equipe de cientistas e produzido pela BBC. Neste programa vários pesquisadores de diversas áreas investigam a fauna e a flora de Nova Guiné, uma ilha do outro lado do mundo, perto da Austrália, que possui animais raríssimos e até mesmo desconhecidos pela ciência. Durante mais de nove meses, cientistas, cinegrafistas e aventureiros conquistaram as matas virgens e encontraram criaturas entre as mais belas e estranhas da Terra.
O destaque dessa aventura é que alguns dos pesquisadores mostrados no programa utilizaram técnicas de escalada de árvores e também de exploração de cavernas (espeleologia) em aventuras de tirar o fôlego com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre a ecologia do local.
Gordon Buchanan - cinegrafista de vida selvagem preparando para escalar uma árvore para documentar uma espécie de ave do paraíso.
Gordon Buchanan durante escalada de uma árvore.
O destaque dessa aventura é que alguns dos pesquisadores mostrados no programa utilizaram técnicas de escalada de árvores e também de exploração de cavernas (espeleologia) em aventuras de tirar o fôlego com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre a ecologia do local.
Gordon Buchanan - cinegrafista de vida selvagem preparando para escalar uma árvore para documentar uma espécie de ave do paraíso.
Gordon Buchanan durante escalada de uma árvore.
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Curso de Produção de Mudas
Quando? 24 setembro 2011 o dia inteiro
Onde? Viveiro Florestal IBF
Rua: Contorno Norte, Km 1,5 a 500 m. do CTG Mate Amargo
Cidade: Apucarana/PR
Site ou Mapa: http://www.clickmudas.com.br/…
Telefone: (43)3324-7551
Tipo de evento: curso, técnico
Descrição do evento:
O Instituto Brasileiro de Florestas - IBF - promove o Curso de Produção de Mudas - Melhores Práticas a ser realizado no mês de setembro de 2011, tendo como palestrantes o Diretor Presidente, Sr. Solano Aquino e o Diretor de Desenvolvimento, Sr. Higino Aquino.
Inscrições on-line:
http://www.clickmudas.com.br/curso-de-produc-o-de-mudas-1.html
Objetivo Geral:
- Expor as técnicas e modos de produção de mudas florestais nativas em viveiros.
Objetivos Específicos:
- Capacitar interessados quanto à produção de mudas florestais em em viveiros;
- Expor as tecnologias existentes quanto à produção de mudas florestais;
- Promover a preservação e conservação ambiental.
Público Alvo:
- Viveiristas;
- Acadêmicos das áreas biológicas e agrárias;
- Pessoas identificadas com questões ambientais.
Obs. Não é necessário conhecimento aprofundado acerca da temática.
O curso abordará de forma prática e dinâmica, em 6 horas/aula, temas como:
- Identificação de espécies nativas;
- Demarcação de matrizes arbóreas;
- Coleta e beneficiamento de sementes;
- Desenvolvimento das mudas e controle fitossanitário;
- Controle de irrigação e fertirrigação;
- Seleção e expedição de mudas;
- Custos para a implantação de viveiro;
- Informações quanto ao mercado;
- Tipos de viveiro;
- Espécies nativas com finalidade comercial;
- Informações sobre fornecedores/ matéria-prima; e
- Exposição do negócio (know - how) do IBF.
O participante receberá um Referencial Teórico para acompanhamento e Certificado.
FONTE: Instituto Brasileiro de Florestas
Onde? Viveiro Florestal IBF
Rua: Contorno Norte, Km 1,5 a 500 m. do CTG Mate Amargo
Cidade: Apucarana/PR
Site ou Mapa: http://www.clickmudas.com.br/…
Telefone: (43)3324-7551
Tipo de evento: curso, técnico
Descrição do evento:
O Instituto Brasileiro de Florestas - IBF - promove o Curso de Produção de Mudas - Melhores Práticas a ser realizado no mês de setembro de 2011, tendo como palestrantes o Diretor Presidente, Sr. Solano Aquino e o Diretor de Desenvolvimento, Sr. Higino Aquino.
Inscrições on-line:
http://www.clickmudas.com.br/curso-de-produc-o-de-mudas-1.html
Objetivo Geral:
- Expor as técnicas e modos de produção de mudas florestais nativas em viveiros.
Objetivos Específicos:
- Capacitar interessados quanto à produção de mudas florestais em em viveiros;
- Expor as tecnologias existentes quanto à produção de mudas florestais;
- Promover a preservação e conservação ambiental.
Público Alvo:
- Viveiristas;
- Acadêmicos das áreas biológicas e agrárias;
- Pessoas identificadas com questões ambientais.
Obs. Não é necessário conhecimento aprofundado acerca da temática.
O curso abordará de forma prática e dinâmica, em 6 horas/aula, temas como:
- Identificação de espécies nativas;
- Demarcação de matrizes arbóreas;
- Coleta e beneficiamento de sementes;
- Desenvolvimento das mudas e controle fitossanitário;
- Controle de irrigação e fertirrigação;
- Seleção e expedição de mudas;
- Custos para a implantação de viveiro;
- Informações quanto ao mercado;
- Tipos de viveiro;
- Espécies nativas com finalidade comercial;
- Informações sobre fornecedores/ matéria-prima; e
- Exposição do negócio (know - how) do IBF.
O participante receberá um Referencial Teórico para acompanhamento e Certificado.
FONTE: Instituto Brasileiro de Florestas
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
UMA CONTRIBUIÇÃO PARA AS TÉCNICAS DE ESCALADA DE ÁRVORES - VARIAÇÃO DO NÓ DUPLO PESCADOR
Olá amigos escaladores!! Gostaria de dividir uma pequena contribuição para a escalada de árvores, mais especificamente às técnicas de DRT. No último sábado tive a honra de escalar com o Sidney Brasil e com o Carlos Llanos e resolvi mostrar-lhes algo que tinha feito a pelo menos uns 3 anos atras... uma variação do NÓ DUPLO PESCADOR! Ao mostrar para os dois amigos escaladores eles apontaram um interessante uso dessa variação para uma das técnicas de DRT que eles utilizam. Abaixo segue o passo a passo para a montagem da variação e sua aplicação!
Figura 1 - nó duplo pescador (há vídeos no youtube demonstrando sua montagem pra quem se interessar). Aqui ainda não fiz nada, apenas fotografei o nó feito em um cordim circular.
Figura 2 - começa a variação que criei, ao invés de montar o nó sobre apenas o cordim superior eu pego a parte inferior do círculo e monto o nó incluindo essa parte inferior também.
Figura 3 - já está pronto o nó duplo pescador modificado e dessa forma é possível observar 2 alças reguláveis.
Figura 4 - agora é só fazer o ajuste puxando uma das alças até uma das extremidades possuir o diâmetro/espaço suficiente para conexão apenas do mosquetão que irá conectado na cadeirinha ou sela de escalada.
Figura 5 - mostra aplicação do nó duplo pescador modificado agora conectado na corda de escalada.
Bom é isso pessoal, espero que seja útil! Vou providenciar um vídeo pra postar no YOUTUBE pra facilitar a aprendizagem passo-a-passo. Boas escaladas!
Figura 1 - nó duplo pescador (há vídeos no youtube demonstrando sua montagem pra quem se interessar). Aqui ainda não fiz nada, apenas fotografei o nó feito em um cordim circular.
Figura 2 - começa a variação que criei, ao invés de montar o nó sobre apenas o cordim superior eu pego a parte inferior do círculo e monto o nó incluindo essa parte inferior também.
Figura 3 - já está pronto o nó duplo pescador modificado e dessa forma é possível observar 2 alças reguláveis.
Figura 4 - agora é só fazer o ajuste puxando uma das alças até uma das extremidades possuir o diâmetro/espaço suficiente para conexão apenas do mosquetão que irá conectado na cadeirinha ou sela de escalada.
Figura 5 - mostra aplicação do nó duplo pescador modificado agora conectado na corda de escalada.
Bom é isso pessoal, espero que seja útil! Vou providenciar um vídeo pra postar no YOUTUBE pra facilitar a aprendizagem passo-a-passo. Boas escaladas!
sábado, 27 de agosto de 2011
CURSO DE ESCALADA EM ÁRVORES PARA MANEJO DE ARBORIZAÇÃO URBANA EM UBERLÂNDIA
No último dia 25 de agosto (quinta-feira) foi realizado o curso "Escalada em árvores para Manejo de Arborização Urbana" pelo Engenheiro Florestal Sidney Sebastião da Silva Brasil - secretário Regional Norte da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana. O curso contou com uma parte teórica ministrada no período da manhã na UNIUBE e uma parte prática realizada no Parque do Sabiá. Valeu a pena conhecer o trabalho do Sidney Brasil que nos brindou com vários conhecimentos sobre diferentes técnicas de escalada (DRT), tipos de nós, noções de segurança, acessórios utilizados para passagem e proteção da corda de escalada entre outros. Felizmente a cidade de Uberlândia e a região do Triângulo Mineiro tem se preocupado com o assunto, tanto que no ano que vem seremos sede do 16o Congresso Brasileiro de Arborização Urbana onde ocorrerá simultaneamente o Campeonato Brasileiro de Escalada de Árvores. Gostaria de aproveitar para agradecer ao Sidney Brasil pelos ensinamentos passados durante o curso. Foi um prazer participar de seu curso como aluno e poder acrescentar mais conhecimento que será certamente utilizado nos meus cursos. Tive o prazer de escalar com o amigo Sidney e também o Carlos Llanos (arboricultor da Colômbia) hoje pela manhã e trocamos algumas figurinhas sobre tipos de nós, diferentes técnicas, etc. Fico feliz de ver pessoas tão simples, dedicadas e sérias trabalhando pela divulgação da escalada de árvores e aplicando seus conhecimentos na arte da arborização urbana. Amigo Sidney estamos de portas abertas para ações futuras. Abaixo algumas fotos do curso e também da escalada de hoje pela manhã:
Sidney Brasil ministrando a etapa teórica na parte da manhã na UNIUBE.
Sidney Brasil ministrando a etapa prática na parte da tarde no Parque do Sabiá.
Sidney demonstrando uma das técnicas (DRT) com movimentação na copa.
O pessoal que fez o mini curso e o instrutor Sidney Brasil... Valeu demais galera!! SELVA!!!
Em breve estarei postando mais fotos!!
Parabéns as diferentes instituições (UNIUBE, Husqvarna, Vermeer, ISA, SBAU, FIEMG, Secretaria de Meio Ambiente - Uberlândia e Governo de Minas) e em especial à CEMIG e à Prefeitura Municipal de Uberlândia pela iniciativa de organizar um evento de extrema importância para nosso Município. Instituições como a OMS (Organização Mundial de Saúde) e a OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde) vem nos últimos anos trabalhado com os conceitos de "espaços saudáveis" e também "cidades saudáveis" e a arborização urbana pode constituir-se importante ferramenta para se atingir as metas dessas instituições para tornar o ambiente urbano algo mais agradável para se viver.
Sidney Brasil ministrando a etapa teórica na parte da manhã na UNIUBE.
Sidney Brasil ministrando a etapa prática na parte da tarde no Parque do Sabiá.
Sidney demonstrando uma das técnicas (DRT) com movimentação na copa.
O pessoal que fez o mini curso e o instrutor Sidney Brasil... Valeu demais galera!! SELVA!!!
Em breve estarei postando mais fotos!!
Parabéns as diferentes instituições (UNIUBE, Husqvarna, Vermeer, ISA, SBAU, FIEMG, Secretaria de Meio Ambiente - Uberlândia e Governo de Minas) e em especial à CEMIG e à Prefeitura Municipal de Uberlândia pela iniciativa de organizar um evento de extrema importância para nosso Município. Instituições como a OMS (Organização Mundial de Saúde) e a OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde) vem nos últimos anos trabalhado com os conceitos de "espaços saudáveis" e também "cidades saudáveis" e a arborização urbana pode constituir-se importante ferramenta para se atingir as metas dessas instituições para tornar o ambiente urbano algo mais agradável para se viver.
domingo, 21 de agosto de 2011
CIRCUITO CEMIG DE ARBORIZAÇÃO URBANA
A CEMIG realizará de 23 a 25 de agosto o Circuito CEMIG de Arborização Urbana e o 4o Seminário de Manejo de Vegetação em Sistemas Elétricos. Na programação além das palestras haverá 6 mini-cursos no dia 25 de agosto, que ocorrerão simultaneamente. Entre esses mini-cursos destaco o de "Escalada de Árvores para Manejo de Arborização Urbana" que será ministrado pelo Sr. Sidney Sebastião da Silva Brasil da Universidade do Estado do Amazonas.
NOTA DO BLOG: Há muitas formas de se escalar árvores mas basicamente as técnicas podem ser agrupadas em dois grupos, SRT (Single Rope Technique) ou técnica de corda simples e DRT (Double Rope Technique) ou técnica de corda dupla. Apesar de escalar com SRT, sempre acho importante aprender novas técnicas, conhecimento nunca é o bastante! Como só fiquei sabendo deste importante evento na cidade de Uberlândia ontem a noite, peço desculpas aos seguidores desse blog e demais visitantes pelo atraso na divulgação do mesmo. Como sempre tenho insistido o objetivo deste blog é divulgar quem quer que seja, em qualquer parte do território brasileiro, que esteja trabalhando com o apaixonante mundo das técnicas de escalada de árvores. Assim sendo desejo um excelente evento tanto para os palestrantes e/ou instrutores quanto para os alunos. Espero que novos escaladores possam ser despertados em eventos dessa natureza. Em tempo gostaria de cumprimentar a CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais) pela iniciativa deste evento.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
4º Relatório Nacional do Brasil para Convenç ão sobre Diversidade Biológica
4º Relatório Nacional do Brasil para Convenç ão sobre Diversidade Biológica
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou o 4º Relatório Nacional do Brasil para Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). O documento brasileiro apresenta os resultados e avanços do país no cumprimento da meta global, além da situação atual da biodiversidade e dos ecossistemas. A proteção de habitats está entre os maiores avanços do Brasil, com o aumento de áreas de Unidades de Conservação em todo território nacional. Segundo o Panorama da Biodiversidade Global, o país é o responsável pela criação de 75% das áreas protegidas em todo mundo desde 2003. O Brasil também realizou o levantamento e publicação das listas e catálogos das espécies brasileiras ameaçadas de extinção, e alcançou a redução de 25% do número de focos de calor em cada bioma. Além disso, houve a conservação de pelo menos 30% da Amazônia e de 10% dos outros biomas, bem como aumento nos investimentos em estudos e pesquisas para uso sustentável da biodiversidade e no número de patentes geradas a partir de seus componentes. Para acessar o 4º Relatório Nacional para Convenção sobre Diversidade Biológica: clique no link: http://migre.me/5ebxw .
FONTE: Conselho Regional de Biologia - 4a Região
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou o 4º Relatório Nacional do Brasil para Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB). O documento brasileiro apresenta os resultados e avanços do país no cumprimento da meta global, além da situação atual da biodiversidade e dos ecossistemas. A proteção de habitats está entre os maiores avanços do Brasil, com o aumento de áreas de Unidades de Conservação em todo território nacional. Segundo o Panorama da Biodiversidade Global, o país é o responsável pela criação de 75% das áreas protegidas em todo mundo desde 2003. O Brasil também realizou o levantamento e publicação das listas e catálogos das espécies brasileiras ameaçadas de extinção, e alcançou a redução de 25% do número de focos de calor em cada bioma. Além disso, houve a conservação de pelo menos 30% da Amazônia e de 10% dos outros biomas, bem como aumento nos investimentos em estudos e pesquisas para uso sustentável da biodiversidade e no número de patentes geradas a partir de seus componentes. Para acessar o 4º Relatório Nacional para Convenção sobre Diversidade Biológica: clique no link: http://migre.me/5ebxw .
FONTE: Conselho Regional de Biologia - 4a Região
4º Simpósio de Restauração Ecológica
4º Simpósio de Restauração Ecológica
Entre os dias 16 e 18 de novembro, o Instituto de Botânica do Estado de São Paulo realizará o 4º Simpósio de Restauração Ecológica. O evento tem como objetivo discutir a metodologia e o desenvolvimento de modelos e ferramentas adequadas para a restauração de áreas degradadas, considerando-se as diversas situações e biomas ocorrentes no Brasil. O simpósio abordará temas relacionados ao cenário atual das pesquisas científicas, políticas públicas, legislação ambiental, evolução dos processos históricos e legais envolvendo restauração e impactos das alterações do código florestal e das mudanças climáticas na restauração ecológica. A programação também inclui discussões sobre a avaliação e monitoramento de áreas restauradas ou em processo de restauração, perspectivas da ecologia da paisagem na restauração e o diferencial exigido para a restauração de áreas mineradas. O encontro ocorrerá no Instituto de Botânica, localizado na Av. Miguel Stéfano, nº 3687, Água Funda, São Paulo. Mais informações: http://migre.me/5jxqz .
FONTE: Conselho Regional de Biologia - 4a Região
Entre os dias 16 e 18 de novembro, o Instituto de Botânica do Estado de São Paulo realizará o 4º Simpósio de Restauração Ecológica. O evento tem como objetivo discutir a metodologia e o desenvolvimento de modelos e ferramentas adequadas para a restauração de áreas degradadas, considerando-se as diversas situações e biomas ocorrentes no Brasil. O simpósio abordará temas relacionados ao cenário atual das pesquisas científicas, políticas públicas, legislação ambiental, evolução dos processos históricos e legais envolvendo restauração e impactos das alterações do código florestal e das mudanças climáticas na restauração ecológica. A programação também inclui discussões sobre a avaliação e monitoramento de áreas restauradas ou em processo de restauração, perspectivas da ecologia da paisagem na restauração e o diferencial exigido para a restauração de áreas mineradas. O encontro ocorrerá no Instituto de Botânica, localizado na Av. Miguel Stéfano, nº 3687, Água Funda, São Paulo. Mais informações: http://migre.me/5jxqz .
FONTE: Conselho Regional de Biologia - 4a Região
4º Simpósio de Restauração Ecológica
4º Simpósio de Restauração Ecológica
Entre os dias 16 e 18 de novembro, o Instituto de Botânica do Estado de São Paulo realizará o 4º Simpósio de Restauração Ecológica. O evento tem como objetivo discutir a metodologia e o desenvolvimento de modelos e ferramentas adequadas para a restauração de áreas degradadas, considerando-se as diversas situações e biomas ocorrentes no Brasil. O simpósio abordará temas relacionados ao cenário atual das pesquisas científicas, políticas públicas, legislação ambiental, evolução dos processos históricos e legais envolvendo restauração e impactos das alterações do código florestal e das mudanças climáticas na restauração ecológica. A programação também inclui discussões sobre a avaliação e monitoramento de áreas restauradas ou em processo de restauração, perspectivas da ecologia da paisagem na restauração e o diferencial exigido para a restauração de áreas mineradas. O encontro ocorrerá no Instituto de Botânica, localizado na Av. Miguel Stéfano, nº 3687, Água Funda, São Paulo. Mais informações: http://migre.me/5jxqz .
FONTE: Conselho Regional de Biologia - 4a Região
Entre os dias 16 e 18 de novembro, o Instituto de Botânica do Estado de São Paulo realizará o 4º Simpósio de Restauração Ecológica. O evento tem como objetivo discutir a metodologia e o desenvolvimento de modelos e ferramentas adequadas para a restauração de áreas degradadas, considerando-se as diversas situações e biomas ocorrentes no Brasil. O simpósio abordará temas relacionados ao cenário atual das pesquisas científicas, políticas públicas, legislação ambiental, evolução dos processos históricos e legais envolvendo restauração e impactos das alterações do código florestal e das mudanças climáticas na restauração ecológica. A programação também inclui discussões sobre a avaliação e monitoramento de áreas restauradas ou em processo de restauração, perspectivas da ecologia da paisagem na restauração e o diferencial exigido para a restauração de áreas mineradas. O encontro ocorrerá no Instituto de Botânica, localizado na Av. Miguel Stéfano, nº 3687, Água Funda, São Paulo. Mais informações: http://migre.me/5jxqz .
FONTE: Conselho Regional de Biologia - 4a Região
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Site Inventário Florestal do Estado de Minas Gerais
O Inventário Florestal do Estado de Minas Gerais é um conjunto de informações relacionadas aos recursos florestais que complementarão, de forma essencial, o conjunto de dados fundamentais para o planejamento da gestão ambiental em Minas Gerais. Com esse instrumento, será possível identificar e determinar os principais atores e as principais causas que levam à alteração do uso do solo mineiro e ao empobrecimento de sua diversidade biológica. A partir daí, pode se interferir de forma decisiva nos processos produtivos, a fim de buscar um permanente e verdadeiro desenvolvimento sustentável. O Inventário Florestal do Estado de Minas Gerais é uma ação do Governo Mineiro, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentá vel (SEMAD) e do Instituto Estadual de Florestas (IEF). Já existe um site sobre o projeto. Acesse: http://inventarioflorestal.meioambiente.mg.gov.br .
FONTE: Informativo Eletrônico do Conselho Regional de Biologia - 4a Região
FONTE: Informativo Eletrônico do Conselho Regional de Biologia - 4a Região
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental
De 14 a 16 de setembro de 2011, irá acontecer Guarapari (ES) o Congresso Brasileiro de Reflorestamento Ambiental. O objetivo é o de ampliar e aprofundar o debate entre os diferentes segmentos ligados ao assunto sobre os principais problemas e alternativas de soluções para o desenvolvimento do setor. O congresso também irá discutir as inovações tecnológicas do setor e as novas estratégias na implantação e conservação de florestas ambientais. Terão descontos as inscrições feitas até 1º de agosto. Mais informações: http://cedagro.org.br/cbra/.
FONTE: Informativo Eletrônico do Conselho Regional de Biologia - 4a Região (comunicacao@crbio04.gov.br)
FONTE: Informativo Eletrônico do Conselho Regional de Biologia - 4a Região (comunicacao@crbio04.gov.br)
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Francisco Beltrão: Rapel marca início da pós em Ecologia
A turma empolgou-se nas práticas de escalada propostas pelo professor Fernando Pierozan
Aprofundar conhecimentos e praticar técnicas para facilitar estudos em regiões íngremes. Com esta proposta, a Universidade Paranaense – Unipar iniciou as aulas do curso de pós-graduação em ‘Ecologia, Manejo e Conservação da Biodiversidade’. O primeiro módulo versou sobre utilização de técnicas verticais para estudo em campo, com o professor Fernando Duarte Pierozan, de Cascavel.
Além dos conteúdos teóricos, os alunos praticaram escalada e rapel. De acordo com o professor, estas técnicas são muito utilizadas pelos profissionais que estudam seres que vivem em cânions, costões rochosos, cachoeiras, paredões de pedra, árvores altas, entre outros, quando são necessárias observações e coletas.
“As próximas disciplinas darão embasamento aos futuros biólogos da conservação, para um dos principais desafios que o planeta enfrenta: a conservação da biodiversidade”, adianta o coordenador da especialização, professor Fernando Rodrigo Treco.
Em campo, o professor Fernando Pierozan ministrou aula inaugural
Ele disse que várias atividades práticas serão desenvolvidas paralelamente às aulas teóricas; no planejamento já estão incluídas visitas técnicas ao Parque Nacional do Iguaçu e a regiões litorâneas.
FONTE: http://www.unipar.br
NOTA DO BLOG: Ainda na linha de divulgação das técnicas verticais de acesso ao dossel postei essa matéria aqui no blog e aproveito para dar os parabéns aos Professores Fernando Rodrigo Treco e Fernando Duarte Pierozan pela iniciativa em abordar esse tema num curso de ecologia.
Aprofundar conhecimentos e praticar técnicas para facilitar estudos em regiões íngremes. Com esta proposta, a Universidade Paranaense – Unipar iniciou as aulas do curso de pós-graduação em ‘Ecologia, Manejo e Conservação da Biodiversidade’. O primeiro módulo versou sobre utilização de técnicas verticais para estudo em campo, com o professor Fernando Duarte Pierozan, de Cascavel.
Além dos conteúdos teóricos, os alunos praticaram escalada e rapel. De acordo com o professor, estas técnicas são muito utilizadas pelos profissionais que estudam seres que vivem em cânions, costões rochosos, cachoeiras, paredões de pedra, árvores altas, entre outros, quando são necessárias observações e coletas.
“As próximas disciplinas darão embasamento aos futuros biólogos da conservação, para um dos principais desafios que o planeta enfrenta: a conservação da biodiversidade”, adianta o coordenador da especialização, professor Fernando Rodrigo Treco.
Em campo, o professor Fernando Pierozan ministrou aula inaugural
Ele disse que várias atividades práticas serão desenvolvidas paralelamente às aulas teóricas; no planejamento já estão incluídas visitas técnicas ao Parque Nacional do Iguaçu e a regiões litorâneas.
FONTE: http://www.unipar.br
NOTA DO BLOG: Ainda na linha de divulgação das técnicas verticais de acesso ao dossel postei essa matéria aqui no blog e aproveito para dar os parabéns aos Professores Fernando Rodrigo Treco e Fernando Duarte Pierozan pela iniciativa em abordar esse tema num curso de ecologia.
sábado, 2 de julho de 2011
Robô chinês monitora desmatamento na floresta
Inspirado em pequenas lagartas, o Treebot pode ser a nova solução da China para a preservação ambiental. O robô escala árvores com suas pernas aracnídeas e é equipado com uma câmera para localizar qualquer perigo para a floresta entre as folhas. Seu corpo segmentado permite que ele passe por galhos complexos e faça curvas.
Xu Yangsheng, professor da Universidade Chinesa de Hong Kong, afirmou que a natureza deu a ele a ideia para a criação. "Eu costumava observar como as lagartas escalam árvores e gosto muito dessa ideia", disse. "Acho que devemos desenvolver um robô para monitorar a situação na floresta, especialmente agora que há muitos incêndios e desastres ambientais acontecendo em áreas florestais", afirmou.
A câmera do Treebot transmite imagens em tempo real e pode ser ligada a uma célula de energia solar, de modo que não precisaria interromper seu trabalho para recarregar. E embora ele pese apenas 600 gramas, pode carregar três vezes o seu peso.
"Ele pode escalar diferentes tipos de árvores: superfícies lisas, ásperas e seguir diferentes direções, grandes ou pequenas. Além disso, ele pode, automaticamente, se agarrar a galhos, então sua mobilidade é boa", disse Xu.
O robô ainda precisa de algum refinamento - a câmera não funciona bem sob luz fraca e ele tende a escorregar quando as árvores estão molhadas - mas Xu disse que o potencial é óbvio e ele espera que, em breve, o robô esteja escalando árvores ao redor do mundo.
FONTE: Disponível em: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5216290-EI12879,00-Robo+chines+monitora+desmatamento+na+floresta.html Acesso em: 2/06/2011
NOTA DO BLOG: A alguns dias tenho visto notícias sobre esse robô! Achei genial a ideia que poderá constituir-se uma importante ferramenta para cientistas escaladores de árvores que poderão monitorar os melhores galhos para uma determinada ancoragem, garantindo dessa forma tanto maior segurança quanto menores danos ao caule das árvores. A família de lagartas que inspirou o desenho desse robô é Geometridae, que pertence a ordem de insetos Lepidoptera e os movimentos realizados por essas lagartas (fase imatura das mariposas) são conhecido pelo senso comum como "movimento de mede palmos". Já imaginou um robô desses coletando informações sobre comportamento de uma determinada ave para um cientista escalador operando a engenhoca de uma árvore vizinha??!! Isso é notável, a tecnologia a serviço da ciência... Parabéns ao Professor Xu Yangsheng pela invenção e espero que ela seja útil a causa da preservação de nossas florestas ao redor do mundo. A foto abaixo mostra o robô da matéria em questão e o vídeo dele escalando as arvores pode ser acessado no link disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=zmqDePXM89Y Acesso em 2/06/2011.
Xu Yangsheng, professor da Universidade Chinesa de Hong Kong, afirmou que a natureza deu a ele a ideia para a criação. "Eu costumava observar como as lagartas escalam árvores e gosto muito dessa ideia", disse. "Acho que devemos desenvolver um robô para monitorar a situação na floresta, especialmente agora que há muitos incêndios e desastres ambientais acontecendo em áreas florestais", afirmou.
A câmera do Treebot transmite imagens em tempo real e pode ser ligada a uma célula de energia solar, de modo que não precisaria interromper seu trabalho para recarregar. E embora ele pese apenas 600 gramas, pode carregar três vezes o seu peso.
"Ele pode escalar diferentes tipos de árvores: superfícies lisas, ásperas e seguir diferentes direções, grandes ou pequenas. Além disso, ele pode, automaticamente, se agarrar a galhos, então sua mobilidade é boa", disse Xu.
O robô ainda precisa de algum refinamento - a câmera não funciona bem sob luz fraca e ele tende a escorregar quando as árvores estão molhadas - mas Xu disse que o potencial é óbvio e ele espera que, em breve, o robô esteja escalando árvores ao redor do mundo.
FONTE: Disponível em: http://tecnologia.terra.com.br/noticias/0,,OI5216290-EI12879,00-Robo+chines+monitora+desmatamento+na+floresta.html Acesso em: 2/06/2011
NOTA DO BLOG: A alguns dias tenho visto notícias sobre esse robô! Achei genial a ideia que poderá constituir-se uma importante ferramenta para cientistas escaladores de árvores que poderão monitorar os melhores galhos para uma determinada ancoragem, garantindo dessa forma tanto maior segurança quanto menores danos ao caule das árvores. A família de lagartas que inspirou o desenho desse robô é Geometridae, que pertence a ordem de insetos Lepidoptera e os movimentos realizados por essas lagartas (fase imatura das mariposas) são conhecido pelo senso comum como "movimento de mede palmos". Já imaginou um robô desses coletando informações sobre comportamento de uma determinada ave para um cientista escalador operando a engenhoca de uma árvore vizinha??!! Isso é notável, a tecnologia a serviço da ciência... Parabéns ao Professor Xu Yangsheng pela invenção e espero que ela seja útil a causa da preservação de nossas florestas ao redor do mundo. A foto abaixo mostra o robô da matéria em questão e o vídeo dele escalando as arvores pode ser acessado no link disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=zmqDePXM89Y Acesso em 2/06/2011.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Secretaria de Pequenos Negócios promove curso para aproveitamento de matéria-prima regional
Flaviano Schneider (Cruzeiro do Sul)22-Jun-2011
Agricultores aprendem a técnica de coleta de oleaginosas por escalada e produção de fitocosméticos
A Secretaria de Estado de Pequenos Negócios encerrou dois cursos voltados para geração de renda, com utilização de matéria-prima da região, em Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima. Com duração de três dias, o curso Boas Técnicas de Coleta de Oleaginosas habilitou os participantes a colherem a matéria-prima em árvores da floresta, de maneira segura. O condutor do curso é Edilson Consuelo de Oliveira, mateiro, identificador botânico, com 15 anos de experiência em escalada com rapel e com uso de espora.
Já o curso demonstrativo de produção de fitocosméticos e extração de óleo de buriti durou um dia, sob direção da farmacêutica Silvia Luciane Basso, coordenadora do Laboratório de Produtos Naturais, da Funtac, com participação de Manoel Bezerra, tradicional fabricante artesanal de produtos cosméticos. Ele ensinou a fazer produtos básicos com utilização de matéria-prima regional. Assim, os participantes aprenderam a fabricar sabão, sabonete, xampu, repelente utilizando açaí, patauá e buriti e ainda o óleo trifásico de buriti, que é um produto hidratante. Também foi ensinada a técnica de fazer sabão com sebo de animal e óleo reciclado.
A Secretaria de Estado de Pequenos Negócios encerrou dois cursos voltados para geração de renda, com utilização de matéria-prima da região, em Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima (Foto: Flaviano Schneider)
Comunidades se animam com atenção do governo
Os 11 participantes de Mâncio Lima pertencem à Cooperfrutos. Os 23 participantes de Cruzeiro do Sul são de comunidades espalhadas ao longo do Ramal 3 do Projeto Santa Luzia: Sociedade Agrícola do Igarapé Branco, Associação União dos Ramais, Associação dos Pequenos Produtores da Comunidade São José e Associação do Ramal União, da Gleba Jamil.
O presidente da Sociedade Agrícola do Igarapé Branco, Darci dos Santos, ficou entusiasmado com o apoio vindo do governo. “Trazer esse curso para a comunidade foi a coisa mais importante que o governo poderia fazer pela gente. Vai mudar a vida da comunidade, a começar da união na confecção do sabão, na extração de óleo e na escalada para colher a matéria-prima para fazer o trabalho. Todas as quatro comunidades envolvidas estão agradecidas de terem recebido esse apoio. A continuidade agora depende da gente. O governo está dando e a gente não pode deixar cair no chão”, expressou.
A novidade no curso de escalada é que não apenas os homens se habilitaram, mas também mulheres. As agricultoras Maria Luzilene da Silva e Maria Railda Lopes Ramos não se intimidaram e fizeram o curso. Acostumadas à vida junto à floresta, elas aprenderam a subir em árvores com uso da espora. “Com os equipamentos temos segurança, o que nos deixa confiantes”, disse Maria Luzilene.
Ação a muitas mãos
A secretária adjunta da Sepen, Silvia Monteiro, conta que no momento a secretaria está fomentando e potencializando uma atividade com o qual as pessoas da região já convivem. Segundo ela, muitos já trabalham artesanalmente com os produtos das palheiras da região e já faz parte de seu dia-a-dia a coleta de açaí, buriti e patauá. Na continuidade, a Sepen está providenciando, através de um projeto, equipamentos que vão estruturar as comunidades.
Silvia informou ainda que a ação da Sepen contou com a parceria da Secretaria da Floresta (Sefe), Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), Instituto Dom Moacyr (IDM), Secretaria de Agricultura e Pecuária (SEAP) e Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof). Ela destaca também a participação do promotor Leonardo dos Santos que manteve contato com a Sepen e solicicitou os cursos para o Ramal 3.
“A meta do governador Tião Viana e do secretário José Carlos Reis [Pequenos Negócios] é de que a gente esteja presente nas comunidades mais distantes e que oportunizemos meios de geração de renda”, disse Silvia.
Atualizado em ( 22-Jun-2011)
FONTE: http://www.agencia.ac.gov.br
Agricultores aprendem a técnica de coleta de oleaginosas por escalada e produção de fitocosméticos
A Secretaria de Estado de Pequenos Negócios encerrou dois cursos voltados para geração de renda, com utilização de matéria-prima da região, em Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima. Com duração de três dias, o curso Boas Técnicas de Coleta de Oleaginosas habilitou os participantes a colherem a matéria-prima em árvores da floresta, de maneira segura. O condutor do curso é Edilson Consuelo de Oliveira, mateiro, identificador botânico, com 15 anos de experiência em escalada com rapel e com uso de espora.
Já o curso demonstrativo de produção de fitocosméticos e extração de óleo de buriti durou um dia, sob direção da farmacêutica Silvia Luciane Basso, coordenadora do Laboratório de Produtos Naturais, da Funtac, com participação de Manoel Bezerra, tradicional fabricante artesanal de produtos cosméticos. Ele ensinou a fazer produtos básicos com utilização de matéria-prima regional. Assim, os participantes aprenderam a fabricar sabão, sabonete, xampu, repelente utilizando açaí, patauá e buriti e ainda o óleo trifásico de buriti, que é um produto hidratante. Também foi ensinada a técnica de fazer sabão com sebo de animal e óleo reciclado.
A Secretaria de Estado de Pequenos Negócios encerrou dois cursos voltados para geração de renda, com utilização de matéria-prima da região, em Cruzeiro do Sul e Mâncio Lima (Foto: Flaviano Schneider)
Comunidades se animam com atenção do governo
Os 11 participantes de Mâncio Lima pertencem à Cooperfrutos. Os 23 participantes de Cruzeiro do Sul são de comunidades espalhadas ao longo do Ramal 3 do Projeto Santa Luzia: Sociedade Agrícola do Igarapé Branco, Associação União dos Ramais, Associação dos Pequenos Produtores da Comunidade São José e Associação do Ramal União, da Gleba Jamil.
O presidente da Sociedade Agrícola do Igarapé Branco, Darci dos Santos, ficou entusiasmado com o apoio vindo do governo. “Trazer esse curso para a comunidade foi a coisa mais importante que o governo poderia fazer pela gente. Vai mudar a vida da comunidade, a começar da união na confecção do sabão, na extração de óleo e na escalada para colher a matéria-prima para fazer o trabalho. Todas as quatro comunidades envolvidas estão agradecidas de terem recebido esse apoio. A continuidade agora depende da gente. O governo está dando e a gente não pode deixar cair no chão”, expressou.
A novidade no curso de escalada é que não apenas os homens se habilitaram, mas também mulheres. As agricultoras Maria Luzilene da Silva e Maria Railda Lopes Ramos não se intimidaram e fizeram o curso. Acostumadas à vida junto à floresta, elas aprenderam a subir em árvores com uso da espora. “Com os equipamentos temos segurança, o que nos deixa confiantes”, disse Maria Luzilene.
Ação a muitas mãos
A secretária adjunta da Sepen, Silvia Monteiro, conta que no momento a secretaria está fomentando e potencializando uma atividade com o qual as pessoas da região já convivem. Segundo ela, muitos já trabalham artesanalmente com os produtos das palheiras da região e já faz parte de seu dia-a-dia a coleta de açaí, buriti e patauá. Na continuidade, a Sepen está providenciando, através de um projeto, equipamentos que vão estruturar as comunidades.
Silvia informou ainda que a ação da Sepen contou com a parceria da Secretaria da Floresta (Sefe), Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), Instituto Dom Moacyr (IDM), Secretaria de Agricultura e Pecuária (SEAP) e Secretaria de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar (Seaprof). Ela destaca também a participação do promotor Leonardo dos Santos que manteve contato com a Sepen e solicicitou os cursos para o Ramal 3.
“A meta do governador Tião Viana e do secretário José Carlos Reis [Pequenos Negócios] é de que a gente esteja presente nas comunidades mais distantes e que oportunizemos meios de geração de renda”, disse Silvia.
Atualizado em ( 22-Jun-2011)
FONTE: http://www.agencia.ac.gov.br
quarta-feira, 22 de junho de 2011
SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA - RECALL DO GRIGRI 2
Este blog se pauta pela seriedade para com o assunto "tree climb" e nessa linha de trabalho decidi divulgar uma notícia muito importante pra quem trabalha não só com escalada de árvores mas com técnicas verticais de modo geral. Trata-se do RECALL DO GRIGRI 2. Veja a notícia reproduzida abaixo pelo distribuidor dos produtos PETZL no Brasil:
Para o procedimento de troca do equipamento é necessário que o número de série do seu grigri 2 esteja entre 10326 e 11136. Para isso é necessário entrar em contato com a Spelaion pelo telefone (19) 34340535 ou por e-mail spelaionbrasil@gmail.com colocando no campo de assunto a frase RECALL GRIGRI 2. Parabéns à PETZL e a SPELAION pela seriedade e compromisso na divulgação desse recall.
Galera, segurança é tudo!!! Boas escaladas!!!
FONTE: SPELAION (Distribuidor brasileiro dos produtos Petzl - http://www.spelaion.com/portal/)
Para o procedimento de troca do equipamento é necessário que o número de série do seu grigri 2 esteja entre 10326 e 11136. Para isso é necessário entrar em contato com a Spelaion pelo telefone (19) 34340535 ou por e-mail spelaionbrasil@gmail.com colocando no campo de assunto a frase RECALL GRIGRI 2. Parabéns à PETZL e a SPELAION pela seriedade e compromisso na divulgação desse recall.
Galera, segurança é tudo!!! Boas escaladas!!!
FONTE: SPELAION (Distribuidor brasileiro dos produtos Petzl - http://www.spelaion.com/portal/)
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Os vulcões e as florestas plantadas
No ano passado, na Islândia, estimou-se que o vulcão Eyjafjallajökull, emitiu 150 mil toneladas de CO2 por dia na atmosfera. E agora, no Chile?
A emissão de CO2 em uma erupção vulcânica é algo quase que imensurável. É um fenômeno natural, e por isso, considerado ciclo da vida, da natureza.
No ano passado, na Islândia, estimou-se que o vulcão Eyjafjallajökull, emitiu 150 mil toneladas de CO2 por dia na atmosfera. E agora, no Chile?
Acontece que o CO2 que a natureza "devolve" para o ar é compensado pela própria natureza. O que precisamos neutralizar, é o que a humanidade produz em excesso.
E é nesse sentido que as florestas plantadas são grandes aliadas do planeta. Além de poluir menos, preservar e recuperar áreas desmatadas, é preciso plantar árvores.
Em florestas bem conduzidas, é possível ter até 1.500 árvores em um hectare. Ou seja, só em Mato Grosso do Sul, por exemplo, teríamos hoje, aproximadamente 600 milhões de árvores plantadas, neutralizando 64 milhões de CO2 a cada ano.*
As indústrias de base florestal são muito eficientes na condução de florestas sustentáveis. Ao longo de sete anos, essas árvores reciclam os nutrientes do solo, fazem a fotossíntese absorvendo o carbono e, no final, quando são colhidas, outras são plantadas.
Mas, se você quiser fazer a sua parte, e ajudar de alguma forma, entre no site Plante Árvore e receba suas mudas grátis!
*MS possui aproximadamente 400 mil hectares de florestas plantadas de acordo com a Reflore/MS
Fonte: Robson Trevisan, Painel Florestal (http://www.painelflorestal.com.br)
A emissão de CO2 em uma erupção vulcânica é algo quase que imensurável. É um fenômeno natural, e por isso, considerado ciclo da vida, da natureza.
No ano passado, na Islândia, estimou-se que o vulcão Eyjafjallajökull, emitiu 150 mil toneladas de CO2 por dia na atmosfera. E agora, no Chile?
Acontece que o CO2 que a natureza "devolve" para o ar é compensado pela própria natureza. O que precisamos neutralizar, é o que a humanidade produz em excesso.
E é nesse sentido que as florestas plantadas são grandes aliadas do planeta. Além de poluir menos, preservar e recuperar áreas desmatadas, é preciso plantar árvores.
Em florestas bem conduzidas, é possível ter até 1.500 árvores em um hectare. Ou seja, só em Mato Grosso do Sul, por exemplo, teríamos hoje, aproximadamente 600 milhões de árvores plantadas, neutralizando 64 milhões de CO2 a cada ano.*
As indústrias de base florestal são muito eficientes na condução de florestas sustentáveis. Ao longo de sete anos, essas árvores reciclam os nutrientes do solo, fazem a fotossíntese absorvendo o carbono e, no final, quando são colhidas, outras são plantadas.
Mas, se você quiser fazer a sua parte, e ajudar de alguma forma, entre no site Plante Árvore e receba suas mudas grátis!
*MS possui aproximadamente 400 mil hectares de florestas plantadas de acordo com a Reflore/MS
Fonte: Robson Trevisan, Painel Florestal (http://www.painelflorestal.com.br)
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Curso de podagem da prefeitura tem participação de mais de 40 inscritos
O chefe do Departamento de Manejo e Proteção Ambiental, da Sema, Denis de Souza Oliveira, explicou que a capacitação é importante para o conhecimento dos procedimentos corretos no que diz respeito à podagem, principalmente na área urbana.
Mais de 40 pessoas participam do “Minicurso de Poda de Árvores” que a Prefeitura de Porto Velho realiza no Parque Ecológico durante todo o dia, como parte da programação dos “Oito Dias de Ativismo Verde” e da Semana do Meio Ambiente. A capacitação é ministrada pelo engenheiro florestal Sidney Brasil, presidente do Comitê do Campeonato Brasileiro de Escalada em Árvores e Secretário Regional Norte da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU).
O minicurso orienta a execução correta da poda de árvores nas ruas da capital de forma a não ter impactos no meio ambiente. O treinamento também vai possibilitar a padronização na forma como os órgãos públicos que trabalham nessa área realizam o corte de árvores. A “poda racional” (ou poda correta), de acordo com de Sidney Brasil, só apresenta vantagens, pois aumenta a longevidade da planta; maximiza o uso do dinheiro público; libera mão de obra para outras funções, ao aumentar o rendimento do trabalho; reduz o uso de equipamentos pesados e, por conseqüência, os transtornos à vida urbana.
O chefe do Departamento de Manejo e Proteção Ambiental, da Sema, Denis de Souza Oliveira, explicou que a capacitação é importante para o conhecimento dos procedimentos corretos no que diz respeito à podagem, principalmente na área urbana.
São vários aspectos que precisam ser levados em consideração como, área de contenção para diminuir o risco de segurança, cuidado com a fiação elétrica e também a poda que é realizada nas mudas. Com isso será possível estabelecer um padrão de qualidade com relação a podagem em Porto Velho.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) também fará um inventário das espécies que foram usadas para arborizar a cidade por meio de um sistema de georreferenciamento. A partir dessas informações geográficas, a prefeitura terá como criar um banco de dados com a identificação das árvores existentes em Porto Velho.
FONTE: http://www.rondoniadinamica.com
Publicada em 09/06/2011 - 11h35min/Autor: Joel Elias
Mais de 40 pessoas participam do “Minicurso de Poda de Árvores” que a Prefeitura de Porto Velho realiza no Parque Ecológico durante todo o dia, como parte da programação dos “Oito Dias de Ativismo Verde” e da Semana do Meio Ambiente. A capacitação é ministrada pelo engenheiro florestal Sidney Brasil, presidente do Comitê do Campeonato Brasileiro de Escalada em Árvores e Secretário Regional Norte da Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU).
O minicurso orienta a execução correta da poda de árvores nas ruas da capital de forma a não ter impactos no meio ambiente. O treinamento também vai possibilitar a padronização na forma como os órgãos públicos que trabalham nessa área realizam o corte de árvores. A “poda racional” (ou poda correta), de acordo com de Sidney Brasil, só apresenta vantagens, pois aumenta a longevidade da planta; maximiza o uso do dinheiro público; libera mão de obra para outras funções, ao aumentar o rendimento do trabalho; reduz o uso de equipamentos pesados e, por conseqüência, os transtornos à vida urbana.
O chefe do Departamento de Manejo e Proteção Ambiental, da Sema, Denis de Souza Oliveira, explicou que a capacitação é importante para o conhecimento dos procedimentos corretos no que diz respeito à podagem, principalmente na área urbana.
São vários aspectos que precisam ser levados em consideração como, área de contenção para diminuir o risco de segurança, cuidado com a fiação elétrica e também a poda que é realizada nas mudas. Com isso será possível estabelecer um padrão de qualidade com relação a podagem em Porto Velho.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Sema) também fará um inventário das espécies que foram usadas para arborizar a cidade por meio de um sistema de georreferenciamento. A partir dessas informações geográficas, a prefeitura terá como criar um banco de dados com a identificação das árvores existentes em Porto Velho.
FONTE: http://www.rondoniadinamica.com
Publicada em 09/06/2011 - 11h35min/Autor: Joel Elias
quinta-feira, 2 de junho de 2011
JORNAL "CORREIO DE UBERLÂNDIA" APRESENTA MATÉRIA SOBRE O PARQUE DO PAU FURADO
O jornal Correio de Uberlândia marcou presença ontem nas atividades da IV Semana do Meio Ambiente e traz na sua edição de número 22.331 de quinta-feira (2/6/2011) uma matéria sobre o Parque Estadual do Pau Furado. Essa é a terceira reportagem da série que o jornal publicará até domingo sobre os desafios de se preservar o meio ambiente no município de Uberlândia. Pra nossa alegria reproduzo a foto do fotógrafo Valter de Paula que flagrou o momento do mini curso "Fitofisionomias do Cerrado" com demonstração das técnicas verticais de acesso ao dossel!
Obrigado ao Correio de Uberlândia por mais uma oportunidade de divulgar a escalada de árvores no Triângulo Mineiro.
Obrigado ao Correio de Uberlândia por mais uma oportunidade de divulgar a escalada de árvores no Triângulo Mineiro.
DEMONSTRAÇÃO DE ESCALADA DE ÁRVORES NA SEMANA DO MEIO AMBIENTE
Ontem (1/06/2011) tive o prazer de realizar demonstrações sobre escalada de árvores no Parque Estadual do Pau Furado, em Uberlândia-MG por ocasião da IV Semana do Meio Ambiente (realizada no período de 31 de maio à 5 de junho de 2011). A IV Semana do Meio Ambiente é uma iniciativa da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e da Câmara Municipal de Uberlândia. As demonstrações de escalada ocorreram dentro da programação de um mini curso intitulado "Fitofisionomias do Cerrado" onde cerca de 70 alunos também puderam ter acesso a informações sobre características da vegetação de cerrado do Parque do Pau Furado, uma importante Unidade de Conservação do SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação) da região do Triângulo Mineiro. Gostaria de agradecer algumas instituições e pessoas pelo convite para participar desse evento:
Secretaria do Meio Ambiente - Raquel Mendes Carvalho (Secretária de Meio Ambiente), Sandra Borges Pereira (Diretora de Desenvolvimento Ambiental) e Lucas de Moraes Sampaio (Coordenador do Núcleo de Regularização do Patrimônio Ambiental);
Instituto Estadual de Florestas - Erick Almeida Silva (Gerente do Parque Estadual do Pau Furado) e Bruno Alves (Monitor Ambiental);
Prof. Dr. Edivane Cardoso Silva - Professor co-responsável pelo mini curso "Fitofisionomias do Cerrado".
Ressalto que para essa demonstração, por questão de segurança, somente 2 alunos puderam escalar, uma vez que os mesmos receberam treinamento prévio, no ultimo fim de semana, para essa finalidade! Esses alunos foram Lucas de Moraes Sampaio (Prefeitura Municipal de Uberlândia) e Bruno Alves (IEF). Abaixo compartilho algumas fotos dos momentos agradáveis que passei ontem:
Parte dos alunos que participaram do mini curso "Fitofisionomias do Cerrado" por ocasião da IV Semana do Meio Ambiente.
Demonstração da possibilidade de ascensão de uma aluna voluntária à copa, sem que a mesma tivesse qualquer conhecimento sobre escalada de árvores.
A mesma aluna realizando uma simulação de coleta botânica.
Da esquerda para a direita: Prof. Edivane Cardoso Silva (UFG); Leonardo, Bruno Alves e Erick Almeida Silva (IEF) e Alexandre Coletto da Silva (UFU).
Nosso amigo Quati aqui foi o visitante mais ilustre, que infelizmente passou pelo estresse de ficar no alto da árvore até o fim do curso, quando todo mundo foi embora. À você amigo nossas sinceras desculpas pelos transtornos causados por nossa presença. Tadinho, teve que assistir demonstração de coisas que ele sabe fazer melhor do que ninguém!!!
NOTA DO BLOG: ontem completei mais um ano de vida nesse Planeta e foi motivo de muita alegria comemorar de uma forma diferente, falando de um assunto importante (escalada de árvores) e suas aplicações para o meio ambiente. Portanto após o vazamento dessa informação (meu aniversário), só me resta expressar o meu muito obrigado a todos os alunos que carinhosamente se manifestaram com um "PARABÉNS PRA VOCÊ" debaixo das árvores! Isso não tem preço...
Secretaria do Meio Ambiente - Raquel Mendes Carvalho (Secretária de Meio Ambiente), Sandra Borges Pereira (Diretora de Desenvolvimento Ambiental) e Lucas de Moraes Sampaio (Coordenador do Núcleo de Regularização do Patrimônio Ambiental);
Instituto Estadual de Florestas - Erick Almeida Silva (Gerente do Parque Estadual do Pau Furado) e Bruno Alves (Monitor Ambiental);
Prof. Dr. Edivane Cardoso Silva - Professor co-responsável pelo mini curso "Fitofisionomias do Cerrado".
Ressalto que para essa demonstração, por questão de segurança, somente 2 alunos puderam escalar, uma vez que os mesmos receberam treinamento prévio, no ultimo fim de semana, para essa finalidade! Esses alunos foram Lucas de Moraes Sampaio (Prefeitura Municipal de Uberlândia) e Bruno Alves (IEF). Abaixo compartilho algumas fotos dos momentos agradáveis que passei ontem:
Parte dos alunos que participaram do mini curso "Fitofisionomias do Cerrado" por ocasião da IV Semana do Meio Ambiente.
Demonstração da possibilidade de ascensão de uma aluna voluntária à copa, sem que a mesma tivesse qualquer conhecimento sobre escalada de árvores.
A mesma aluna realizando uma simulação de coleta botânica.
Da esquerda para a direita: Prof. Edivane Cardoso Silva (UFG); Leonardo, Bruno Alves e Erick Almeida Silva (IEF) e Alexandre Coletto da Silva (UFU).
Nosso amigo Quati aqui foi o visitante mais ilustre, que infelizmente passou pelo estresse de ficar no alto da árvore até o fim do curso, quando todo mundo foi embora. À você amigo nossas sinceras desculpas pelos transtornos causados por nossa presença. Tadinho, teve que assistir demonstração de coisas que ele sabe fazer melhor do que ninguém!!!
NOTA DO BLOG: ontem completei mais um ano de vida nesse Planeta e foi motivo de muita alegria comemorar de uma forma diferente, falando de um assunto importante (escalada de árvores) e suas aplicações para o meio ambiente. Portanto após o vazamento dessa informação (meu aniversário), só me resta expressar o meu muito obrigado a todos os alunos que carinhosamente se manifestaram com um "PARABÉNS PRA VOCÊ" debaixo das árvores! Isso não tem preço...
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Morre Zé Cláudio, símbolo de luta pela castanheira - por Karina Miotto
Quando o conheci, no TEDxAmazônia, evento que aconteceu em novembro, em Manaus, Zé Claudio contou um pouco do seu dia a dia. Era um homem simples. Naquela tarde ele vestia calça jeans e uma camiseta, era tranquilo, de fala mansa. Extrativista, vivia em Nova Ipixuna, no sul do Pará e sua rotina era marcada por uma luta quase corporal pela castanheira, árvore da qual tirava seu sustento. Às dez horas da manhã de hoje, foi morto a tiros em uma emboscada, no ramal que levava à sua casa. Morreu também sua mulher, Maria do Espírito Santo da Silva.
Graças às denúncias de José Cláudio Ribeiro da Silva, pelo menos 10 serrarias de castanheiras foram fechadas no ano passado na região, cinco delas em Nova Ipixuna. As árvores, protegidas por lei, têm sido insistentemente derrubadas por madeireiros e carvoeiros para produção de madeira e carvão vegetal. Serrarias já foram autuadas pelo Ibama por beneficiar madeira retirada ilegalmente do assentamento Praia Alta da Piranheira, onde ele morava. Não fica difícil concluir o tipo de pessoas que há tempos o ameaçavam na tentativa de calar suas denúncias. Após os tiros, disparados desde uma moto, cortaram um pedaço de sua orelha, em uma demonstração além de crueldade, “prova” do pistoleiro ao mandante que o “serviço foi cumprido”, algo comum no violento Pará.
"Já chegaram a oferecer 200 reais pela árvore da área dele, mas ele disse que não, que preferia continuar sobrevivendo dela em pé", conta Felipe Milanez, jornalista que viajou até Nova Ipixuna para falar com Zé Castanha, como ele também era conhecido. "Sou ameaçado de morte. Hoje estou aqui falando com você, amanhã posso não estar", me disse em Manaus. "E o senhor tem medo?". "Às vezes eu tenho, mas fazer o quê. Não posso deixar derrubar castanheira, ela é a minha vida". Meses atrás ele chegou a dizer que quando morresse, que seu corpo fosse cremado e enterrado aos pés de Majestade, maior castanheira de seu jardim, com 11 metros de diâmetro.
“Ele era uma pessoa incrível, lutador, muito inteligente. Tinha plena consciência do risco que vivia. Mas também sabia que a única coisa que poderia fazer era lutar e denunciar, mesmo que isso fizesse com que lhe tirassem a vida. Como veio a acontecer. Não pode, mais um crime desses na Amazônia, ficar impune”, diz Felipe. A pedido de Dilma Rousseff, o crime está sendo investigado pela Polícia Federal. Zé Castanha comparava sua luta a de Chico Mendes e, assim como ele, entrará para a história da Amazônia como um belo exemplo de coragem pela vida da floresta.
FONTE: http://www.oecoamazonia.com
COMENTÁRIO DO BLOG: Essa postagem encontrada no site Oecoamazonia foi a forma que encontrei de homenagear mais um dos guerreiros que se preocupava com nossas árvores e que infelizmente teve sua vida ceifada em nome da ambição! Fique com Deus amigo, vc e sua esposa...
terça-feira, 24 de maio de 2011
FIM DE SEMANA COM MAIS UM CURSO DE TÉCNICAS VERTICAIS DE ACESSO AO DOSSEL
No fim de semana passado (21 e 22 de maio) recebi dois alunos para mais um curso de escalada de árvores no CETB (Centro de Estudos Terra Brazilis). Bruno Guimarães Ubiali, graduando em Engenharia Florestal pela UNESP (Botucatu) e Oscar Perdomo pós graduando em ecologia pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia), escolheram o curso para aperfeiçoar suas coletas de material botânico para pesquisa científica. O curso, com duração de 20 horas, incluiu na programação escalada noturna! Os alunos também realizaram procedimentos para uso de rede de dormir ancorada na copa como forma de posicionamento mais confortável para coleta de dados científicos. Também recebemos a visita de um ex-aluno, o Mansueto, como forma de integração com os novatos. Vejamos algumas fotos:
Aluno Bruno preparando equipamento para ascensão.
Aluno Oscar em ascensão dando uma paradinha pra foto.
Ex-aluno Mansueto A. Sousa Jr, do ultimo curso, nos visitando para integração e aproveitando para recordar as técnicas.
Os alunos realizando procedimentos com cordas para treinar diferentes tipos de nós utilizados em escalada de árvores.
Oscar utilizando a rede de dormir ancorada na copa do pau d´óleo.
O Bruno escalando um Guapuruvú (Schizolobium parahyba) enquanto o Oscar ficava no solo pronto para dar segurança na descida do bruno.
Da direita para a esquerda: Alexandre, Bruno e Oscar e ao fundo o pau d'óleo utilizado no treinamento.
Venha também fazer o curso básico de escalada de árvores no CETB. Estamos montando turmas com no máximo 3 alunos para os próximos meses (junho e julho). Oferecemos estrutura para hospedagem, alimentação, camping e certificado. Fiquem atentos ao calendário de outros cursos não convencionais oferecidos no CETB acessando http://ceterrabrazilis.blogspot.com/. Boas escaladas!!!!
Aluno Bruno preparando equipamento para ascensão.
Aluno Oscar em ascensão dando uma paradinha pra foto.
Ex-aluno Mansueto A. Sousa Jr, do ultimo curso, nos visitando para integração e aproveitando para recordar as técnicas.
Os alunos realizando procedimentos com cordas para treinar diferentes tipos de nós utilizados em escalada de árvores.
Oscar utilizando a rede de dormir ancorada na copa do pau d´óleo.
O Bruno escalando um Guapuruvú (Schizolobium parahyba) enquanto o Oscar ficava no solo pronto para dar segurança na descida do bruno.
Da direita para a esquerda: Alexandre, Bruno e Oscar e ao fundo o pau d'óleo utilizado no treinamento.
Venha também fazer o curso básico de escalada de árvores no CETB. Estamos montando turmas com no máximo 3 alunos para os próximos meses (junho e julho). Oferecemos estrutura para hospedagem, alimentação, camping e certificado. Fiquem atentos ao calendário de outros cursos não convencionais oferecidos no CETB acessando http://ceterrabrazilis.blogspot.com/. Boas escaladas!!!!
domingo, 15 de maio de 2011
MAIS UMA AULA DE CAMPO COM DEMONSTRAÇÃO DE ESCALADA EM ÁRVORES NA RPPN DO PANGA
No dia 14 de maio foi realizada mais uma aula de campo para outra turma de especialização em Gestão Ambiental e também a turma de graduação do Tecnólogo em Gestão Ambiental, ambos cursos da Faculdade Católica de Uberlândia. Assim como no mês passado foram visitadas diferentes formações vegetais do cerrado, especialmente as florestais e savânicas. Mais uma vez foram demonstradas técnicas verticais de acesso ao dossel e a árvore escolhida para demonstração foi a mesma, um jatobá da mata (Hymenaea courbaril). Por meio de um GPS foi possível determinar que a altura do solo até o ponto da forquilha, onde fixei ancoragem de segurança, era de 13metros. Assim, estimo que o jatobá em questão possua aproximadamente 18m. Novamente tivemos a participação também do Prof. Edivane Cardoso da Silva da Universidade Federal de Goiás - Campus de Catalão, que tornou a aula ainda mais rica e proveitosa. Um fato interessante foi o avistamento de uma cascavel próxima a trilha que os alunos utilizaram na mata seca semi-decídua. Por motivos dessa natureza que durante minhas aulas de campo insisto para que os alunos usem protetores de perna (perneira ou polaina)! Gostaria de ressaltar a importante participação dos alunos da graduação e da pós que mesmo cansados com a longa caminhada pela RPPN do Panga, demonstraram grande interesse pelos tópicos abordados durante nossas explanações. Algumas dos registros fotográficos feitos por mim e pelo Prof. Edivane:
Aula sobre equipamentos utilizados na escalada em árvore - Foto: Edivane Cardoso Silva.
Preparando para subida ao jatobá com auxílio do aluno Breno Robertson - Foto: Edivane Cardoso Silva.
No alto do jatobá (H. courbaril), a aproximadamente 13 metros de altura que foram medidos com auxilio de um GPS - Foto: Edivane Cardoso Silva.
Alunos durante a aula do Prof. Edivane sobre os tipos fitofisionômicos do domínio Cerrado - Foto: Alexandre Coletto da Silva.
Uma amiga cascavel (Caudisona sp) encontrada a 3 metros da trilha por onde alunos e professores passaram - Foto: Alexandre Coletto da Silva.
Fica aqui o meu muito obrigado ao Prof. Dr. Edivane Cardoso Silva, que aceitou prontamente o convite para colaborar com essas aulas de campo. Também gostaria de expressar também minha gratidão à todos os meus alunos da graduação (Tecnólogo em Gestão Ambiental) e da especialização (Gestão Ambiental - turmas semanal e de sábado) da Faculdade Católica de Uberlândia, pelo apreendizado que vocês me proporcionaram!! Foi muito legal trabalhar essa aula de campo com vocês e desejo que possamos continuar a amizade para nos encontrarmos em oportunidades futuras! Grande abraço a todos e boas escaladas!!
Aula sobre equipamentos utilizados na escalada em árvore - Foto: Edivane Cardoso Silva.
Preparando para subida ao jatobá com auxílio do aluno Breno Robertson - Foto: Edivane Cardoso Silva.
No alto do jatobá (H. courbaril), a aproximadamente 13 metros de altura que foram medidos com auxilio de um GPS - Foto: Edivane Cardoso Silva.
Alunos durante a aula do Prof. Edivane sobre os tipos fitofisionômicos do domínio Cerrado - Foto: Alexandre Coletto da Silva.
Uma amiga cascavel (Caudisona sp) encontrada a 3 metros da trilha por onde alunos e professores passaram - Foto: Alexandre Coletto da Silva.
Fica aqui o meu muito obrigado ao Prof. Dr. Edivane Cardoso Silva, que aceitou prontamente o convite para colaborar com essas aulas de campo. Também gostaria de expressar também minha gratidão à todos os meus alunos da graduação (Tecnólogo em Gestão Ambiental) e da especialização (Gestão Ambiental - turmas semanal e de sábado) da Faculdade Católica de Uberlândia, pelo apreendizado que vocês me proporcionaram!! Foi muito legal trabalhar essa aula de campo com vocês e desejo que possamos continuar a amizade para nos encontrarmos em oportunidades futuras! Grande abraço a todos e boas escaladas!!
quinta-feira, 12 de maio de 2011
SOS MATA ATLANTICA LANÇA SÉTIMA EDIÇÃO DO "PROGRAMA VIVA A MATA"
A sétima edição do Viva a Mata – mostra de iniciativas e projetos em prol da Mata Atlântica – comemora o Dia Nacional da Mata Atlântica (27 de maio) e também o 25º aniversário da Fundação SOS Mata Atlântica. O evento terá uma programação especial, com diversas atrações e atividades gratuitas no Parque Ibirapuera, em São Paulo, entre os dias 20 e 22 de maio de 2011, com patrocínio do banco Bradesco e da Natura, e apoio da Rede Globo, da Eldorado Brasil 3000 - rádio oficial do evento - e da Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente.
Aberto ao público, o Viva a Mata tem como objetivo promover a troca de informações e experiências entre os que lutam pela conservação deste Bioma, realimentar o movimento ambientalista, sensibilizar, informar e conscientizar a sociedade.
ONGs que atuam em diversas regiões com projetos pela conservação da Mata Atlântica participarão do evento por meio de exposições, palestras, debates, estandes temáticos, oficinas, peças de teatro, maquetes interativas, atividades com voluntários, entre outras manifestações, tudo gratuito. Em 2010, mais de 80 mil pessoas visitaram a exposição (veja o vídeo e acesse o relatório do evento aqui).
Atrações deste ano
A cenografia do Viva a Mata está sendo idealizada pelo cenógrafo Beto von Poser, que utilizará algodão cru para a composição das estruturas. Na programação, diversas atividades gratuitas e para todas as idades.
Em 20 estandes temáticos, ONGs que atuam em diversas regiões mostrarão seus projetos pela conservação da Mata Atlântica. Entre os expositores confirmados estão: Poupa Água, Fujiro Ecotextil, Amauta, Coquim, Associação de Fomento Turístico e Desenvolvimento Sustentável (Tereviva), Rede Ambiental do Piauí (REAPI), Fundação Mata Atlântica Cearense, Centro Universitário Vila Velha (Projeto Passus), Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste (AMANE), Fundação Tamar, Associação Vila-velhense de Proteção Ambiental (AVIDEPA), Ecosurfi, Instituto Marés, Instituto Sea Shepherd, Comissão Ilha Ativa (CIA) e Instituto de Preservação e Educação Ambiental Jerivá (IPEA), que levarão banners, jogos, maquetes e outros materiais sobre seu trabalho.
Expositores que realizam trabalhos artesanais com materiais reutilizados ou por meio do extrativismo sustentável também estarão presentes com seus trabalhos. Exemplos são a Associação de Mulheres Artesãs de Ponto Central, que mostrará peças de artesanato em palha produzidas à base de piaçava e a Morada da Floresta, que levará composteiras domésticas e outros produtos que estimulam a mudança de hábitos rumo à sustentabilidade.
O visitante vai encontrar ainda atividades interativas, como o projeto Amigos do Oceano, que levará jogos e uma tela de desenho para aproximar as crianças do ambiente marinho. Outro diferencial do Viva a Mata é a apresentação para o público de locais pouco conhecidos, como o Geopark Araripe, localizado no sul do Ceará,que protege áreas com grande valor histórico, cultural, ambiental e científico. E, mais uma vez, a equipe do Avistar participará da mostra com a realização de uma atividade de observação de aves. Uma trilha interpretativa pelo Parque do Ibirapuera também está incluída na programação. Também serão exibidos diversos documentários e filmes sobre a temática ambiental.
Além disso, a programação conta com palestras e rodas de conversa sobre temas variados como vegetarianismo, conservação marinha e costeira, educação ambiental, ciberativismo, além de momentos específicos de discussões sobre a conservação da Mata Atlântica, a partir de temas como a evolução da situação da Mata, mosaicos de unidades de conservação, reservas particulares, dentre outros. Entrevistas da rádio Eldorado com personalidades também prometem agitar o Ibirapuera.
Grupos e escolas podem visitar o evento acompanhados por monitores, basta agendar a visita pelo email educacao@sosma.org.br . Outras informações sobre o Viva a Mata pelo e-mail comunicacao@sosma.org.br.
Confira a programação completa:
>>> Palco do caminhão
Sexta-feira
11h – Roda de conversa: A Mata Atlântica é aqui
12h – Papo de almoço: alimentação saudável
13h – CineMata: “A carne é fraca”
14h – Roda de conversa: A Mata Atlântica nas escolas
15h30 – Demonstração: Compostagem urbana
17h – Bate-papo Planeta Eldorado
Sábado
9h – Avistar: observação de aves no Parque
10h – Debate: A Mata Atlântica menos conhecida
11h – Roda de Conversa: Surf, sustentabilidade e gestão costeira
12h30 – TEDxMataAtlântica – transmissão online
15h30 – Teatro: Pinóquio em uma aventura ecológica
17h – Bate-papo Planeta Eldorado
Domingo
10h às 12h – Mobilização
10h às 12h – Jogos
12h às 13h30 – Papo de almoço: vegetarianismo
13h30 às 15h – Oficina: Consumo Crítico Sustentável
15h – Teatro: Água - Cia Bicicletas Voadoras
17h – Bate-papo Planeta Eldorado
18h – Orquestra de Sucata
>>> Auditório
Sexta-feira
9h – Painel de abertura: 25 anos de olho na Mata Atlântica
10h30 - Painel: Mosaicos de conservação
12h – Painel: Incentivos econômicos para quem protege a natureza
13h – Painel: Pacto pela Restauração da Mata Atlântica
14h – Palestra: Estudos e Pesquisas nos esforços de restauração
15h – Palestra: Comércio ilegal de animais silvestres
16h30 - Painel: Turismo comunitário na Mata Atlântica
Sábado
9h – Debate: O Código Florestal e a vida nas cidades
10h30 – Debate: Planos Municipais de Mata Atlântica
12h – Debate: Acessibilidade em áreas verdes
13h30 – Debate: O que vem com os portos na Mata Atlântica?
15h – Debate: Quem está invadindo a sua praia?
16h30 – Roda de conversa: Mobilização - espaço de articulação e cidadania
Domingo
9h – Debate: Tragédias naturais e Mata Atlântica
10h às 12h – Mobilização
12h – Debate: Saúde e Meio Ambiente
13h30 – Debate: Gestão da água na legislação ambiental
15h – Palestra: Emissões de CO2, como medir e compensar
16h30 - Debate de encerramento: Preparativos para a Rio+20
FONTE: http://www.sosmatatlantica.org.br
Aberto ao público, o Viva a Mata tem como objetivo promover a troca de informações e experiências entre os que lutam pela conservação deste Bioma, realimentar o movimento ambientalista, sensibilizar, informar e conscientizar a sociedade.
ONGs que atuam em diversas regiões com projetos pela conservação da Mata Atlântica participarão do evento por meio de exposições, palestras, debates, estandes temáticos, oficinas, peças de teatro, maquetes interativas, atividades com voluntários, entre outras manifestações, tudo gratuito. Em 2010, mais de 80 mil pessoas visitaram a exposição (veja o vídeo e acesse o relatório do evento aqui).
Atrações deste ano
A cenografia do Viva a Mata está sendo idealizada pelo cenógrafo Beto von Poser, que utilizará algodão cru para a composição das estruturas. Na programação, diversas atividades gratuitas e para todas as idades.
Em 20 estandes temáticos, ONGs que atuam em diversas regiões mostrarão seus projetos pela conservação da Mata Atlântica. Entre os expositores confirmados estão: Poupa Água, Fujiro Ecotextil, Amauta, Coquim, Associação de Fomento Turístico e Desenvolvimento Sustentável (Tereviva), Rede Ambiental do Piauí (REAPI), Fundação Mata Atlântica Cearense, Centro Universitário Vila Velha (Projeto Passus), Associação para a Proteção da Mata Atlântica do Nordeste (AMANE), Fundação Tamar, Associação Vila-velhense de Proteção Ambiental (AVIDEPA), Ecosurfi, Instituto Marés, Instituto Sea Shepherd, Comissão Ilha Ativa (CIA) e Instituto de Preservação e Educação Ambiental Jerivá (IPEA), que levarão banners, jogos, maquetes e outros materiais sobre seu trabalho.
Expositores que realizam trabalhos artesanais com materiais reutilizados ou por meio do extrativismo sustentável também estarão presentes com seus trabalhos. Exemplos são a Associação de Mulheres Artesãs de Ponto Central, que mostrará peças de artesanato em palha produzidas à base de piaçava e a Morada da Floresta, que levará composteiras domésticas e outros produtos que estimulam a mudança de hábitos rumo à sustentabilidade.
O visitante vai encontrar ainda atividades interativas, como o projeto Amigos do Oceano, que levará jogos e uma tela de desenho para aproximar as crianças do ambiente marinho. Outro diferencial do Viva a Mata é a apresentação para o público de locais pouco conhecidos, como o Geopark Araripe, localizado no sul do Ceará,que protege áreas com grande valor histórico, cultural, ambiental e científico. E, mais uma vez, a equipe do Avistar participará da mostra com a realização de uma atividade de observação de aves. Uma trilha interpretativa pelo Parque do Ibirapuera também está incluída na programação. Também serão exibidos diversos documentários e filmes sobre a temática ambiental.
Além disso, a programação conta com palestras e rodas de conversa sobre temas variados como vegetarianismo, conservação marinha e costeira, educação ambiental, ciberativismo, além de momentos específicos de discussões sobre a conservação da Mata Atlântica, a partir de temas como a evolução da situação da Mata, mosaicos de unidades de conservação, reservas particulares, dentre outros. Entrevistas da rádio Eldorado com personalidades também prometem agitar o Ibirapuera.
Grupos e escolas podem visitar o evento acompanhados por monitores, basta agendar a visita pelo email educacao@sosma.org.br . Outras informações sobre o Viva a Mata pelo e-mail comunicacao@sosma.org.br.
Confira a programação completa:
>>> Palco do caminhão
Sexta-feira
11h – Roda de conversa: A Mata Atlântica é aqui
12h – Papo de almoço: alimentação saudável
13h – CineMata: “A carne é fraca”
14h – Roda de conversa: A Mata Atlântica nas escolas
15h30 – Demonstração: Compostagem urbana
17h – Bate-papo Planeta Eldorado
Sábado
9h – Avistar: observação de aves no Parque
10h – Debate: A Mata Atlântica menos conhecida
11h – Roda de Conversa: Surf, sustentabilidade e gestão costeira
12h30 – TEDxMataAtlântica – transmissão online
15h30 – Teatro: Pinóquio em uma aventura ecológica
17h – Bate-papo Planeta Eldorado
Domingo
10h às 12h – Mobilização
10h às 12h – Jogos
12h às 13h30 – Papo de almoço: vegetarianismo
13h30 às 15h – Oficina: Consumo Crítico Sustentável
15h – Teatro: Água - Cia Bicicletas Voadoras
17h – Bate-papo Planeta Eldorado
18h – Orquestra de Sucata
>>> Auditório
Sexta-feira
9h – Painel de abertura: 25 anos de olho na Mata Atlântica
10h30 - Painel: Mosaicos de conservação
12h – Painel: Incentivos econômicos para quem protege a natureza
13h – Painel: Pacto pela Restauração da Mata Atlântica
14h – Palestra: Estudos e Pesquisas nos esforços de restauração
15h – Palestra: Comércio ilegal de animais silvestres
16h30 - Painel: Turismo comunitário na Mata Atlântica
Sábado
9h – Debate: O Código Florestal e a vida nas cidades
10h30 – Debate: Planos Municipais de Mata Atlântica
12h – Debate: Acessibilidade em áreas verdes
13h30 – Debate: O que vem com os portos na Mata Atlântica?
15h – Debate: Quem está invadindo a sua praia?
16h30 – Roda de conversa: Mobilização - espaço de articulação e cidadania
Domingo
9h – Debate: Tragédias naturais e Mata Atlântica
10h às 12h – Mobilização
12h – Debate: Saúde e Meio Ambiente
13h30 – Debate: Gestão da água na legislação ambiental
15h – Palestra: Emissões de CO2, como medir e compensar
16h30 - Debate de encerramento: Preparativos para a Rio+20
FONTE: http://www.sosmatatlantica.org.br
terça-feira, 19 de abril de 2011
AGENDA COM EVENTOS DIVERSOS RELACIONADOS À BOTÂNICA, MEIO AMBIENTE, CERRADO E ESPECIALMENTE, NOSSAS AMIGAS ÁRVORES
62º Congresso Nacional de Botânica
O 62º Congresso Nacional de Botânica acontecerá em Fortaleza (CE), de 07 a 12 de agosto de 2011. O evento tem como tema central "Botânica e Desenvolvimento Sustentável", em que são considerados os aspectos de preservação das reservas naturais dentro da perspectiva do desenvolvimento sustentável, pois o desmatamento indiscriminado, o extrativismo predatório e o desrespeito à natureza podem acarretar, por exemplo, no desaparecimento de plantas com grande potencial terapêutico e que ainda não foram pesquisadas sob o ponto de vista botânico, agronômico, fitoquímico ou farmacológico. O prazo máximo para submissão dos resumos é o dia 30 de abril de 2011. Mais informações: www.uece.br/eventos/cnbot62/ .
13º Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal e 14ª Reunião Latino-Americana de Fisiologia Vegetal
Com o tema "Mudanças Climáticas Globais: Do gene à planta", a 14ª Reunião Latino-Americana de Fisiologia Vegetal e o 13º Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal serão realizados entre o dia 19 e 22 de setembro, em Búzios (RJ). Os eventos serão promovidos pela Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal. O Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal é bienal, enquanto a Reunião Latino-Americana ocorre com intervalo de três anos alternando a sua ocorrência coincidindo com a reunião brasileira e a argentina. Os encontros têm o objetivo de promover a apresentação, a discussão e a divulgação de trabalhos nas diversas áreas com aderência à área da fisiologia vegetal. Os organizadores pretend em também que a organização dessas reuniões estimule a integração dos profissionais que atuam na área. Mais informações: www.sbfv.org.br/congresso2011 .
International Symposium in Modelling of Terrestrial Systems and Evolution
De 10 a 13 de maio de 2011, irá acontecer em Ouro Preto (MG) o International Symposium in Modelling of Terrestrial Systems and Evolution - Building interdisciplinary networks. O evento será um encontro internacional com o objetivo de reunir pesquisadores de distintas áreas do conhecimento relacionadas ao meio ambiente e assim gerar inov ação na interface entre disciplinas. Os debates, palestras e discussões diárias concentrarão-se na contribuição mútua de análises de modelagem do Sistema Terrestre e evolução biológica/ecológica para resolver questões científicas como mudanças climáticas, epidemias e conservação da biodiversidade. Mais informações: http://www.terralab.ufop.br/symposium/index/index.html .
XII SIMBIO
O curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás - Unidade de Quirinópolis irá promover o XII SIMBIO - Simpósio de Biologia. O evento acontecerá entre os dias 12 e 14 de maio de 2011 e terá como tema: "Comunidades Florestais: Biodiversidade do Cerrado". O envio de resumos poderá ser feito até o dia 30 de abril. Mais informações: http://biologia-ueg.blogspot.com/ .
IV Simpósio - Ano Internacional das Florestas
Nos dias 16 e 17 de maio, irá acontecer no Campus Coração Eucarístico da PUC Minas, o IV Simpósio - Ano Internacional das Florestas. O evento será realizado das 17h às 21h30, no auditório 2 do prédio 5. A programação do Simpósio conta com palestras e mesas-redondas. Mais informações: http://simposioanointernacionaldasflorestas.blogspot.com/ .
Circuito Cemig de Arborização Urbana
A Cemig e a Prefeitura de Divinópolis (MG) promovem no dia 28 de abril de 2011 (quinta-feira), entre 10h e 17h, o Seminário de Arborização Urbana, no Auditório FIEMG - SENAI (Av. Engenheiro Benjamim de Oliveira, 144 A). O evento contará com a participação de palestrantes do setor que abordarão temas como coleta de sementes e viveiros, manutenção da arborização urbana, georeferenciamento de árvores, florestas urbanas, entre outros. As inscrições devem ser feitas até dia 26 de abril de 2011 pelo e-mail circuitoarborizacao@cemig.com.br ou pelo telefone (31) 3506-2745. Mais informações: http://twixar.com/QqqLBm .
Mini-curso Perícia Social e Ambiental
O CBCN - Centro Brasileiro Para Conservação da Natureza e Desenvolvimento irá realizar no dia 13 de maio de 2011 (sexta-feira), o mini-curso de Perícia Social e Ambiental. As aulas serão realizadas no Espaço UFV - Belo Horizonte - MG (Rua Sergipe, 1087 - 3° Andar - Savassi), de 8h às 12h e 13h às 17h. Mais informações: www.cbcn.org.br e (31) 3892-4960 / 3891-0220.
Pós-graduação com projeto pedagógico da Faculdade Oswaldo Cruz
A Avanço Educação (www.avanconet.net), em parceria com a Faculdade Oswaldo Cruz (www.oswaldocruz.br/pos), irá realizar as seguintes pós-graduações em Belo Horizonte (MG): Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental; Ciências Forenses; Química Ambiental; Vigilância Sanitária. As aulas têm previsão de começar em maio e serão uma vez ao mês, dividido em quatro turnos: sexta (noite), sábado (manhã e tarde) e domingo (manhã). Mais informações: www.oswaldocruz.br/pos/CFS/curso_fora_sede.asp .
Tráfico de animais - Terça Ambiental da Amda
A Amda realiza, na terça-feira, dia 26 de abril, a segunda edição do projeto T erça Ambiental . Desta vez, o tema é tráfico de animais. O evento acontece no auditório do Senac, de 19h às 21h. Durante o evento, representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Militar de Meio Ambiente e Polícia Federal farão breve apresentações sobre o assunto. Para participar, basta se inscrever gratuitamente enviando e-mail para eventos@amda.org.br com os seguinte dados: nome completo, data de nascimento, CPF, identidade, escolaridade, endereço completo, profissão e telefone. O auditório do Senac fica na Rua Guajajaras, 40 - 16º andar, centro, Belo Horizonte. Mais informações pelo telefone (31) 3291-0661.
FONTE: Informativo Eletrônico (número 201) do CRBio - 4a Região.
O 62º Congresso Nacional de Botânica acontecerá em Fortaleza (CE), de 07 a 12 de agosto de 2011. O evento tem como tema central "Botânica e Desenvolvimento Sustentável", em que são considerados os aspectos de preservação das reservas naturais dentro da perspectiva do desenvolvimento sustentável, pois o desmatamento indiscriminado, o extrativismo predatório e o desrespeito à natureza podem acarretar, por exemplo, no desaparecimento de plantas com grande potencial terapêutico e que ainda não foram pesquisadas sob o ponto de vista botânico, agronômico, fitoquímico ou farmacológico. O prazo máximo para submissão dos resumos é o dia 30 de abril de 2011. Mais informações: www.uece.br/eventos/cnbot62/ .
13º Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal e 14ª Reunião Latino-Americana de Fisiologia Vegetal
Com o tema "Mudanças Climáticas Globais: Do gene à planta", a 14ª Reunião Latino-Americana de Fisiologia Vegetal e o 13º Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal serão realizados entre o dia 19 e 22 de setembro, em Búzios (RJ). Os eventos serão promovidos pela Sociedade Brasileira de Fisiologia Vegetal. O Congresso Brasileiro de Fisiologia Vegetal é bienal, enquanto a Reunião Latino-Americana ocorre com intervalo de três anos alternando a sua ocorrência coincidindo com a reunião brasileira e a argentina. Os encontros têm o objetivo de promover a apresentação, a discussão e a divulgação de trabalhos nas diversas áreas com aderência à área da fisiologia vegetal. Os organizadores pretend em também que a organização dessas reuniões estimule a integração dos profissionais que atuam na área. Mais informações: www.sbfv.org.br/congresso2011 .
International Symposium in Modelling of Terrestrial Systems and Evolution
De 10 a 13 de maio de 2011, irá acontecer em Ouro Preto (MG) o International Symposium in Modelling of Terrestrial Systems and Evolution - Building interdisciplinary networks. O evento será um encontro internacional com o objetivo de reunir pesquisadores de distintas áreas do conhecimento relacionadas ao meio ambiente e assim gerar inov ação na interface entre disciplinas. Os debates, palestras e discussões diárias concentrarão-se na contribuição mútua de análises de modelagem do Sistema Terrestre e evolução biológica/ecológica para resolver questões científicas como mudanças climáticas, epidemias e conservação da biodiversidade. Mais informações: http://www.terralab.ufop.br/symposium/index/index.html .
XII SIMBIO
O curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Goiás - Unidade de Quirinópolis irá promover o XII SIMBIO - Simpósio de Biologia. O evento acontecerá entre os dias 12 e 14 de maio de 2011 e terá como tema: "Comunidades Florestais: Biodiversidade do Cerrado". O envio de resumos poderá ser feito até o dia 30 de abril. Mais informações: http://biologia-ueg.blogspot.com/ .
IV Simpósio - Ano Internacional das Florestas
Nos dias 16 e 17 de maio, irá acontecer no Campus Coração Eucarístico da PUC Minas, o IV Simpósio - Ano Internacional das Florestas. O evento será realizado das 17h às 21h30, no auditório 2 do prédio 5. A programação do Simpósio conta com palestras e mesas-redondas. Mais informações: http://simposioanointernacionaldasflorestas.blogspot.com/ .
Circuito Cemig de Arborização Urbana
A Cemig e a Prefeitura de Divinópolis (MG) promovem no dia 28 de abril de 2011 (quinta-feira), entre 10h e 17h, o Seminário de Arborização Urbana, no Auditório FIEMG - SENAI (Av. Engenheiro Benjamim de Oliveira, 144 A). O evento contará com a participação de palestrantes do setor que abordarão temas como coleta de sementes e viveiros, manutenção da arborização urbana, georeferenciamento de árvores, florestas urbanas, entre outros. As inscrições devem ser feitas até dia 26 de abril de 2011 pelo e-mail circuitoarborizacao@cemig.com.br ou pelo telefone (31) 3506-2745. Mais informações: http://twixar.com/QqqLBm .
Mini-curso Perícia Social e Ambiental
O CBCN - Centro Brasileiro Para Conservação da Natureza e Desenvolvimento irá realizar no dia 13 de maio de 2011 (sexta-feira), o mini-curso de Perícia Social e Ambiental. As aulas serão realizadas no Espaço UFV - Belo Horizonte - MG (Rua Sergipe, 1087 - 3° Andar - Savassi), de 8h às 12h e 13h às 17h. Mais informações: www.cbcn.org.br e (31) 3892-4960 / 3891-0220.
Pós-graduação com projeto pedagógico da Faculdade Oswaldo Cruz
A Avanço Educação (www.avanconet.net), em parceria com a Faculdade Oswaldo Cruz (www.oswaldocruz.br/pos), irá realizar as seguintes pós-graduações em Belo Horizonte (MG): Perícia, Auditoria e Gestão Ambiental; Ciências Forenses; Química Ambiental; Vigilância Sanitária. As aulas têm previsão de começar em maio e serão uma vez ao mês, dividido em quatro turnos: sexta (noite), sábado (manhã e tarde) e domingo (manhã). Mais informações: www.oswaldocruz.br/pos/CFS/curso_fora_sede.asp .
Tráfico de animais - Terça Ambiental da Amda
A Amda realiza, na terça-feira, dia 26 de abril, a segunda edição do projeto T erça Ambiental . Desta vez, o tema é tráfico de animais. O evento acontece no auditório do Senac, de 19h às 21h. Durante o evento, representantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e recursos Naturais Renováveis (Ibama), Polícia Militar de Meio Ambiente e Polícia Federal farão breve apresentações sobre o assunto. Para participar, basta se inscrever gratuitamente enviando e-mail para eventos@amda.org.br com os seguinte dados: nome completo, data de nascimento, CPF, identidade, escolaridade, endereço completo, profissão e telefone. O auditório do Senac fica na Rua Guajajaras, 40 - 16º andar, centro, Belo Horizonte. Mais informações pelo telefone (31) 3291-0661.
FONTE: Informativo Eletrônico (número 201) do CRBio - 4a Região.
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