domingo, 20 de fevereiro de 2011

Índios coletam sementes usadas para recuperar as nascentes do Rio Xingu

Fazendeiros e ambientalistas plantam florestas de árvores nativas da região. Os técnicos trabalham com 160 espécies florestais.

O trabalho de recuperação das nascentes do Rio Xingu, em Mato Grosso, conta com a ajuda dos índios ikpengs, que coletam sementes de espécies nativas para vender aos agricultores da região. Os agricultores e ambientalistas também utilizam a técnica muvuca, pela qual é usada a plantadeira de soja para semear florestas.
A tribo ikpeng tem 400 índios, na maioria são jovens que trabalham na coleta de sementes. “Uma marca indica que no local tem um recurso importante para nós. Agora, eu vou colher esta fruta que nós consumimos como sucos ou a própria polpa”, explicou.
O nome da fruta em português é pitomba, uma frutinha muito doce típica da zona de transição entre o cerrado e a Amazônia. Como ela fica no alto, não é fácil coletar as sementes. Oremé Ikpeng orienta o Wayge, que foi escolhido para escalar a árvore. Eles comem a polpa e guardam os caroços em sacos plásticos.
Depois o grupo muda de área. A caminhada é longa até o centro da floresta, onde estão as árvores maiores. No meio do caminho uma nascente brota da terra, com água limpa para matar a sede.
Após duas horas de caminhada mata a dentro, o grupo chega à área da coleta. A árvore é um angelim saia. As sementes, que ficam dependuradas no alto, surgem em pencas presas nos cipós. De novo o pessoal, tem de escalar a árvore para fazer a coleta. Mas Waygé desistiu da empreitada.
O engenheiro florestal Marcos Schmidt do Instituto Sócioambiental coordenou o treinamento dos índios para este tipo de situação. A técnica usada é o rapel. A chegada se deu bem no meio dos cachos de sementes.
Com a ajuda de um alicate de poda, ele começa o serviço. O restante do pessoal vai juntando o material que cai no chão. Marcos Schmidt disse que o preço pago para os índios pela coleta varia de R$ 0,50 a R$ 500 o quilo.
“O quilo de uma semente grande são poucas sementes. O quilo de uma semente bem miudinha são milhares. Então, esta questão também influencia no preço. Além do valor monetário, eu acho que a experiência e o reconhecimento deles nesta luta de recuperação esta região, que foi muito desmatada, eu acho que isso é o maior benefício para eles também”, disse Schmidt.
Quando a missão cumprida, o índio Oremé recebe o aplauso do pessoal. Na sombra do barracão construído no meio da aldeia os índios ikpenges armazenam as sementes coletadas na floresta. Ao ar livre, elas passam por um processo natural de secagem.
Para transportar o produto até a cidade de Canarana o pessoal pega a única estrada da reserva: o Rio Xingu. A viagem leva um dia inteiro. Waengué e Oremé são os responsáveis pela comercialização do produto na cidade. Eles vendem tudo para a Rede de Sementes, coordenada pelo Instituto Sócioambiental.
Os técnicos trabalham com 160 espécies florestais e, em parceria com a prefeitura de Canarana, instalaram um viveiro. O agricultor Anderlei Goldoni comprou sementes e mudas de 40 espécies diferentes para reflorestar três hectares no entorno do rio que corta a fazenda. O plantio tem dois anos e meio e muitas árvores já estão com três metros de altura.
Para o reflorestamento de pequenas áreas, como do Anderlei Goldoni, os pesquisadores recomendam o plantio de mudas. Mas para lugares maiores, a técnica que está sendo testada é a muvuca de sementes. Foram selecionadas 41 espécies nativas que serão plantadas de uma vez só.
A receita para plantar em meio hectare leva dois sacos de 60 quilos de terra e um saco de areia. A primeira semente da muvuca é o feijão de porco, uma leguminosa que não é nativa do Brasil.
“Ela é fundamental nos primeiros seis meses a um ano da floresta porque é uma espécie rasteira, mas que faz um sombreamento muito rápido. Ela tem a função também de descompactar o solo com as suas raízes e de levar nitrogênio para o solo através das suas folhas que vão caindo e decompondo em cima da terra. Ela vai melhorando as propriedades físicas e químicas do solo”, explicou Marcos Schmidt, engenheiro Florestal do Instituto Socioambiental.
Em seguida, começa uma verdadeira salada de sementes de espécies florestais nativas. Tem até isca para formiga. “A gente não mata a formiga dos reflorestamentos. A gente coloca comida para elas. O tamarindo é uma semente que a gente consegue fácil. Então, a gente usa bastante porque germina bem e a formiga adora cortar”, completou Schmidt.
A muvuca é colocada na caixa de adubo da plantadeira de soja. Na área experimental os técnicos do Instituto Sócioambiental testam o plantio das sementes florestais com a plantadeira, a mesma máquina do plantio direto da soja e do milho. Ela rasga o solo e coloca a semente na cova. Para completar o serviço, homens espalham as sementes que não podem ser enterradas. São espécies que só germinam na flor da terra, como o tingui e os ipês. Na área onde as sementes já germinaram, as folhas largas do feijão de porco sombreiam outras mudinhas.
A fazenda Bang Bang, que cria gado de corte, plantou 200 hectares de florestas usando a muvuca. Ao invés de terra, eles usam serragem e adubo químico. O gerente da fazenda Anderson Araújo disse que o sistema é muito prático porque economiza a mão de obra da produção de mudas e também do plantio.
A máquina que espalha as sementes é o tornado, a mesma usada para plantar capim. Atrás do equipamento tem uma grade leve que vai cobrindo as sementes. “É impressionante a germinação rápida. Na nossa planilha, o custo maior é o da cerca. Embora este processo seja muito mais barato, a cerca é muito cara”, comparou o agricultor Luiz Castelo.
Quem não lida com pecuária pode dispensar a cerca. É o que acontece na fazenda em Canarana, onde os alunos da escola municipal estão plantando mudas ao redor do Rio Queixada. A ideia de fazer o reflorestamento é do garoto Igor Trovo, que convenceu o pai, Sebastião Trovo, a fazer o serviço.
O engenheiro florestal Rodrigo Junqueira, do Instituto Sócioambiental, disse que a junção das florestinhas ao longo dos rios acabou estabelecendo corredores que no futuro ligarão as áreas das fazendas com a floresta do Parque Indígena do Xingu.
“Ele vai permitir que a água que corre para dentro do Xingu possa correr com uma qualidade melhor e que não tenha nenhum risco de contaminação”, explica Rodrigo Junqueira.
Hoje, o Igor Trovo tem 16 anos. Se o pessoal cuidar bem das mudinhas, quando ele tiver o dobro da idade, poderá caminhar dentro da floresta que ajudou a plantar.

FONTE: http://gazetaweb.globo.com

sábado, 19 de fevereiro de 2011

15o CONGRESSO BRASILEIRO E 1o CONGRESSO IBERO-AMERICANO DE ARBORIZAÇÃO URBANA




Maiores informações visite o site da SOCIEDADE BRASILEIRA DE ARBORIZAÇÃO URBANA - SBAU pelo link http://www.sbau.org.br

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

63ª Reunião Anual da SBPC - TEMA: Cerrado: água, alimento e energia

Estão abertas as inscrições para a 63ª Reunião Anual da SBPC, que será realizada de 10 a 15 de julho de 2011 nas dependências da Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia (GO). Trata-se do maior evento científico do país, realizado anualmente pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Serão realizadas centenas de atividades, tais como conferências, simpósios e mesas-redondas, com a participação de cientistas renomados de todas as regiões do País. O objetivo dessas atividades é discutir políticas públicas de educação, ciência, tecnologia, meio ambiente e saúde, além de mostrar os avanços da ciência nas mais diversas áreas do conhecimento. 07 de abril é o prazo final para submissão de resumos. Terão descontos as inscrições feitas até o dia 5 de fevereiro. Mais informações: www.sbpcnet.org.br/goiania.

FONTE: Assessoria de Comunicação CRBio-04
Acesse o site: www.crbio04.gov.br
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I Simpósio de Sustentabilidade

O I Simpósio de Sustentabilidade acontecerá de 16 a 18 de setembro de 2011, em São Lourenço (MG). O tema do evento será "Homem - Ambiente - Sustentabilidade". O prazo final para submissão de trabalhos vai até o dia 30 de abril 2011. Mais informações: www.xceb.com.br/simposio/.

FONTE: Assessoria de Comunicação CRBio-04
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10ª Conferência da Sociedade Internacional de Ciências em Sementes

A 10ª Conferência da Sociedade Internacional de Ciências em Sementes é uma promoção da Sociedade Internacional de Ciências em Sementes (International Society for Seed Science), em parceria com a Universidade Federal da Bahia. O objetivo é debater sobre o futuro global das ciências em sementes no cenário agrícola e no da biodiversidade vegetal, tendo como tema principal "Ciências em Sementes no Século XXI". O evento será realizado de 10 a 15 de abril de 2011, no Hotel Sauípe Class - Costa do Sauípe (a 80 Km de Salvador, no litoral norte do estado da Bahia). Terão descontos as inscrições feitas até o dia 25 de fevereiro de 2011. Mais informações: www.seedscience2011.com.br.


FONTE: Assessoria de Comunicação CRBio-04
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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

GRIGRI 2 - VÍDEO INFORMATIVO SOBRE O NOVO GRIGRI

No link abaixo é possível conferir o vídeo de apresentação do novo GRIGRI ou GRIGRI 2! Excelente equipamento de segurança que pretendo adquirir para ampliar a segurança de meus cursos e serviços no dossel! Espero que curtam esse video institucional da Petzl!

Confiram no YOUTUBE: http://www.youtube.com/watch?v=i6EzpBaKYTs&feature=player_embedded

COUNTERFEIT PETZL PRODUCTS 2

Counterfeit Petzl products are not a new phenomenon.
Over the years, Petzl has discovered counterfeits or copies of several of its products:
- counterfeit headlamps with the Petzl logo, including headlamps from the TIKKA and MYO lines
- counterfeit copies of Personal Protective Equipment (PPE) without the Petzl logo, such as ASCENSION handled ascenders, the ASAP, etc.

February 2011: This is the first time Petzl discovered identical-looking counterfeit PPE products with the Petzl logo.

The four products we found do not meet our safety requirements and are potentially dangerous.



Attention :

An end-user will not be able to tell the difference between these counterfeits and authentic Petzl products (see below for more information)
They have serious quality, performance and safety problems.
For these reasons, Petzl decided to alert its end-users and begin legal action against the counterfeiters.

Petzl is fighting against counterfeiting
Over the past several years, Petzl has been fighting to stop the counterfeiting of our products. Our concern is for the safety and satisfaction of our end-users. These actions have enabled us to stop the illegal manufacture of our products.

How do I make sure that I am purchasing an authentic Petzl product?
To ensure that you have purchased authentic Petzl products, be sure to shop at an authorized Petzl dealer (link). If you are in doubt, contact the distributor in your country. You can find their contact information with the Petzl dealer locator.



FONTE: http://www.petzl.com

COUNTERFEIT PETZL PRODUCTS 1





There is a significant risk that these counterfeit products could open or otherwise fail at low loads and under normal use:
These counterfeit products do not meet UIAA or CE safety standards.
These counterfeit products do not meet Petzl safety and quality requirements.

It will be very difficult for you to identify these fakes:
They have been reproduced in a way that makes them very difficult to identify. The following features have been reproduced nearly identically:

Petzl logo
Design
Color
Product markings
Batch number
Instructions for use (down to the most minor details)
Packaging
Only an in-depth analysis allows us to identify these counterfeit products, due to minor differences in the tools used to produce them.

What can you do?
Only purchase from an authorized Petzl retailer to be sure that you are purchasing a genuine Petzl product.
If you have any doubt as to the authenticity of Petzl products, please help us and contact the Petzl distributor in your country.
For a list of Petzl retailers, please visit:
- The Professional Products Dealer Locator
- The Sport Products Dealer Locator
Petzl distributors are currently in the process of cross-referencing and updatingtheir Dealer Locator, but if you happen to notice your business or location is not listed, please contact the Petzl distributor of your country.

Petzl is working hard to stop these counterfeits, which put users’ lives at risk, from reaching the market.

FONTE: http://www.petzl.com

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

CURSO VAI ENSINAR IDENTIFICAÇÃO, COLETA E HERBORIZAÇÃO DE AMOSTRAS BOTÂNICAS

O que é? Um curso onde os alunos poderão aprender a coletar, prensar, produzir exsicatas e identificar plantas. O mesmo será oferecido pelo Centro de Estudos Terra Brazilis - CETB -(BR 497, km 16, Rodovia Uberlândia/Prata, Condomínio Silverado, Chácara 6, Uberlândia/MG).

Quando? O curso será nos dias 26 e 27 de fevereiro das 8:00 às 17h.

Informações? cetbio@terra.com.br ou no blog http://ceterrabrazilis.blogspot.com

O curso tem como objetivos estudar algumas das famílias botânicas com potencial econômico e ecológico; identificar as principais famílias de plantas comestíveis, tóxicas e usadas na arborização urbana, além de caracterizar morfologicamente as mesmas. Excelente oportunidade para biólogos, engenheiros ambientais, agronômos, geógrafos, arquitetos paisagistas, jardineiros e pessoas interessadas em aprender mais sobre plantas.

Conheça o CETB e solicite informações sobre os diferentes cursos que oferecemos! O blog ESCALADAS NO CERRADO mantem parceria com o CETB e também realiza cursos de técnicas verticais de ascensão ao dossel para pesquisa, ensino ou prestação de serviços ambientais.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

CURSO DE PALMERAS. ASOCIACIÓN TREPA.

Por segundo año, la Asociación TREPA, organiza un curso de "PODA DE PALMERAS" (práctico), en la localidad de FOIOS (Valencia), está al lado de la capital.
Fecha: 5 y 6 de marzo de 2010. Sabado todo el día y el domingo hasta la comida.Total 15 horas.
Impartido por Voro, Luis (especialistas en poda de palmeras en Valencia), y Marta (profesora de teoría).
Contenido: (Se dará casi todo sobre la práctica).
-Biología de las palmeras.
-Técnicas de poda: valonas, cepillado, limpieza en general.
-Plagas y enfermedades. Tratamiento biológicos.
-Técnicas de bicicleta y subida con plataforma.

Contacto: número de teléfono de TREPA: 680857678-(llamar para apuntarse), luego pagar.
Precio: 110 euros para socios de TREPA, GRIMPACAT, ABA, TREPALARI, AEA que lo acrediten.
121 euros no socios.
Hay que hacer el ingreso en el número de cuenta de la asociación, el hecho del pago es la garantia de reserva de plaza. Poner el nombre y los dos apellidos, para hacer los seguros. NUMERO DE CUENTA 2038/1917/07/6000081632 DE CAJA MADRID.
-Hay que llevar EPI: casco, botas, guantes, pantalones de seguridad.
Existirá la posibilidad de utilizar el polideportivo, para dormir en furgonetas, ducharse... la comida se pagará a parte y la Asociación se hará cargo del material no personal, así como del seguro de alumnos y profesores.
-Alojamientos: apartamentos Patacoma, Hotel Olimpya en Alboraya. Mirar en internet

http://www.facebook.com/l/e97b2SQAAO1NZJIbCBE0vi03R6w;destinia.com o en http://www.facebook.com/l/e97b2W1zYnizB38w1RwiQIhiyIQ;booking.com

DIVULGAÇÃO DE BLOG

Arboles
Sitio público de intercambio de informaacción y divulgación sobre arboricultura, bosques y plantas desde su perspectiva profesional. 2011 año internacional de los bosques.

LINK - http://arboles-dendros.blogspot.com/p/la-nueva-arboricultura.html

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Africano escala 40 metros em árvore e enfrenta abelhas por mel

História é contada na série 'Human Planet', da BBC, que mostra realidades de povos que vivem em florestas.
Tete escala árvores com a ajuda apenas de cordas e um tacape
O centro-africano Tete já se acostumou a se aventurar pelas alturas das copas de árvores com mais de 40 metros de altura em busca de um cobiçado tesouro que compartilha com a família: mel.
Para chegar até esse tesouro, Tete enfrenta não somente o perigo da escalada, mas também os ataques das abelhas furiosas, que tentam evitar a intromissão em sua colmeia.
A escalada de árvores altas para a coleta de mel é uma tradição do povo Bayaka, que vive nas florestas da bacia do Congo, na República Centro-Africana.
A história de Tete é contada em um dos programas da série da BBC Human Planet, que mostra povos de vários lugares do mundo que enfrentam riscos na luta por sobrevivência.
O programa da Human Planet sobre florestas, que vai ao ar nesta quinta-feira na Grã-Bretanha, também mostra imagens inéditas de uma tribo de índios que vivem isolados no Estado do Acre, perto da fronteira com o Peru.

Cordas e tacape
Ao chegar à copa da árvore, Tete se equilibra sobre os galhos
Na floresta centro-africana, Tete escala o tronco de uma árvore com a ajuda somente de cordas e um tacape. Na parte de baixo, sua mulher e seus filhos o observam, apreensivos.
Ao chegar à copa da árvore, Tete deixa para trás a segurança das cordas e tem que seguir até o local das colmeias equilibrando-se sobre os galhos. Um passo em falso levaria a uma queda cujo desfecho seria a morte certa.
"Ao escalar árvores grandes, você precisa eliminar o medo de seu coração", explica Tete sobre sua técnica.
"Se você tiver medo, vai cair", diz ele. "Muitos amigos meus já morreram fazendo isso."
Coragem
Retirada do mel tem que ser rápida para evitar ataque de abelhas
Tete tem consciência do perigo que corre para coletar o mel, mas o povo Bayaka acredita que é a coragem que os transforma em homens.
Além disso, o açúcar é um bem escasso na floresta, e o mel é um dos melhores nutrientes que ele pode prover à sua família.
"Tete é o melhor", diz sua mulher. "As crianças não temem por ele. Só têm orgulho dele", afirma.
A 40 metros de altura, ao se aproximar de seu tesouro, Tete passa a ser atacado pelas abelhas. A rapidez é essencial para que ele chegue à colmeia e colete o mel antes de ser tomado pelo enxame.
"Mel é bom, muito bom. Meu marido tem um grande coração. Ele sempre me traz mel.", comemora sua mulher ao se deliciar com o presente de Tete. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.

Tópicos: Congo, República centro-africana, árvore, Escalada, Mel, Abelhas, Floresta, Jungle, Human planet, , Geral, Geral


FONTE: http://www.estadao.com.br